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Segundo o curador, os detalhes que aparecem nas obras expostas não fazem alusão a pedofilia, blasfêmia ou zoofilia. "Na obra intitulada Cena de interior II, de Adriana Varejão (uma das mais polêmicas), não se pode dizer que um pequeno fragmento de uma pintura faz apologia à zoofilia, porque na verdade é uma obra crítica do processo de colonização do País", argumentou. Para Gaudêncio Fidélis, o fechamento da exposição foi uma atitude arbitrária.
Nas redes sociais, um grupo de apoio à reabertura da exibição foi organizado. Nesta terça-feira (12), um ato pela "liberdade de expressão artística e contra a LGBTfobia" estava programado para ocorrer a partir das 16h em frente do Santander Cultural, em Porto Alegre. Em nota, a instituição pediu desculpas a todos os que se sentiram ofendidos por alguma obra que fazia parte da mostra, alegando que seu objetivo "é incentivar as artes e promover o debate sobre as grandes questões do mundo contemporâneo, e não gerar qualquer tipo de desrespeito e discórdia".
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