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Os livretos empregam a linguagem mínima amarrada a ilustrações correspondentes para criticar males mundanos como ganância, egoísmo, imaturidade, avareza, mediocridade, falsidade, soberba e outras condutas humanas socialmente nocivas. O casamento entre texto e imagem alfineta sem perder a leveza do humor sugerida pelos traços expressivos e cartunescos ou a reflexão despertada pelo recurso da ironia verbal.
"São reflexões baseadas em cotidianos reais, às vezes até em pessoas específicas bem reais. Pretende-se que seja, cada hai kado, uma ponte - crítica, é verdade - com a esperança. Porque só conhecendo e pensando podemos tornar melhor", observam os autores na introdução da obra.
A simbiose narrativa ecoa uma parceria frutífera de 15 anos mantida entre o cartunista e o jornalista, chancelada em títulos como Só digo para o seu bem, Corda de cordel e A quase tragédia de Mané ou bode que ia dando bode (adaptada depois para animação).
Veja algumas imagens dos livros:
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