Quando foi lançado em 2015, o game Star wars: Battlefront teve como uma das principais queixas a ausência de um modo campanha. Com ótimo visual, design de som caprichado e fidelidade à franquia, o título se mostrou um jogo de tiro razoável, mas praticamente nulo quanto à história. A lacuna deixada nos videogames acabou sendo preenchida na literatura, com recém-lançado Star wars: Battlefront – Companhia do Crepúsculo (Aleph, 424 páginas, R$ 49,90), de Alexander Freed.
O livro, não é exatamente uma adaptação do jogo – até mesmo pela inexistência de uma grande trama no decorrer das fas –, mas captura a atmosfera bélica do game, centrada na eterna batalha entre Império e Aliança Rebelde. Assim como nos filmes, a história se concentra no lado da resistência, desta vez representada pelos soldados da 61ª Infantaria Móvel, mais conhecida como Companhia do Crepúsculo.
Assim como Rogue One, mais recente filme da série nos cinemas, Battlefront – Companhia do Crepúsculo, é protagonizado por personagens inéditos e um tanto mais imperfeitos. O líder do pelotão, Hazrim Namir, é um tipo cínico e presunçoso, bem diferente de heróis típicos de Star wars, como Luke Skywallker ou Rey. Já familiarizado com o universo de Star wars, o autor já trabalhou em outro título relacionado a um game da franquia, a HQ The lost suns, baseada no jogo online The Old Republic. O suspense de guerra faz parte da relação de obras de Star wars consideradas canônicas e pode ser encarada como conteúdo complementar e diretamente relacionada aos filmes da série.
A editora Aleph, responsável pelo título, já publicou outros quatro livros considerados cânone: Herdeiro do Jedi (320 páginas, R$ 39,90), Um novo amanhecer (424 páginas, R$ 44,90), Tarkin (368 páginas, R$ 39,90) e Marcas da guerra (464 páginas, R$ 44,90), este último uma espécie de prelúdio ao filme Despertar da força (2015).
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