Com direção assinada pelo pernambucano Pupillo (baterista da Nação Zumbi), o show contemplou parte do repertório disco Estratosférica (2015), intercalada por clássicos da música brasileira, com canções marcantes da trajetória de Gal e novas aquisições, como Os alquimistas estão chegando (Jorge Ben Jor). Da discografia da cantora, foram recriadas Como dois e dois, Cabelo, Não identificado, Pérola negra e Meu nome é Gal, entre outras.
No formato de voz e violão (acompanhada pelo guitarrista Pedro Sá), ela ainda cantou Espelho d'água, Três da madrugada e Sim, foi você. Em outro momento, sozinha no palco, interpretou Acauã com um arranjo eletrônico (enquanto manipulava uma espécie de controle). Nos demais momentos, conduziu uma concisa banda de músicos jovens, apenas com guitarras, bateria, baixo, teclado e alguns efeitos, sob uma iluminação simples e sem cenografia. Foi um show direto, aparentemente despretensioso e praticamente perfeito.