O rock'n roll de Dinho Ouro Preto do Capital Inicial encerrou o Festival de Inverno de Garanhuns na noite deste sábado (25), no Palco Mestre Dominguinhos, com recorde de público na Praça Guadalajara - quase 75 mil pessoas, de acordo com a polícia militar.
Fusce pretium tempor justo, vitae consequat dolor maximus eget.
FIG 2015: Capital Inicial encerra festival com recorde de público na Praça Guadalajara
Apresentação de Johnny Hooker, no palco Pop, envolveu e emocionou o público
[SAIBAMAIS] Os 51 anos do vocalista não pesam no palco. Em duas horas de show, Dinho pula, corre e dança. Ele até se jogou nos braços da plateia duas vezes. O repertório foi composto por canções como Não olhe pra trás, Melhor do que ontem, Olhos vermelhos, Geração Coca-cola, Que país é esse, Mulher de fases, Natasha e A sua maneira. O bis foi com Só os loucos, de Charlie Brown Jr, e Primeiros erros.
A banda Mombojó também subiu ao palco com o novo disco Alexandre e um som mais experimental e minimalista. O grupo trouxe novidades como Diz o leão, Rebuliço e Pro sol. E misturou com canções de sucesso da banda como Casa Caiada, Antimonotonia e Faaca.
Mas que está levando a banda a outro nível. “Alexandre é um personagem que a gente criou para marcar esse novo momento da banda”, explica Felipe. A partir deste disco, o grupo com 14 anos de estrada voltou a se apresentar em festivais, os recentes foram Lolapalooza (São Paulo), Festival da MPB (Recife), no Rec Beat (Carnaval do Recife). "Essas situações fizeram a gente se aproximar de um público que ainda não conhecia nosso som. A gente está conquistando aos poucos e ampliando”, conta o vocalista. Ainda se apresentaram a Bonsucesso Samba Clube e Andrea Amorim.
Mas o grande show de encerramento do FIG foi o do cantor e compositor Johnny Hooker, vencedor do Prêmio de Música Brasileira como melhor cantor de música popular. Quase 10 anos da primeira apresentação - ele fez show em 2004 - Johnny voltou e foi consagrado com seu show autoral. Ele apresentou o repertório do disco Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito!, com destaque para as faixas Alma sebosa, na trilha sonora de Geração Brasil (Globo), Amor marginal, no ar na novela Babilônia e Volta, tema do premiado filme Tatuagem, de Hilton Lacerda.