Frozen: Uma aventura congelante (Frozen, EUA 2013), a animação mais bem-sucedida da história do cinema, não é um filme fácil. O roteiro mostra a protagonista Elsa em pura sofrência. Ainda menina, a futura rainha descobre o dom de criar gelo. Em uma brincadeira, acaba ferindo a irmã e tendo de viver restrita ao próprio quarto para proteger o reino.
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Em resumo (para preservar as poucas pessoas do mundo que ainda não viram o longa), as irmãs perdem os pais e a cerimônia de coroação de Elsa é cenário onde o que ainda não tinha desandado, perde o ponto de vez. Frozen: Febre congelante (Frozen fever, EUA 2015), curta que acaba de chegar aos cinemas, com exibição antes de Cinderela, é o extremo oposto.
[SAIBAMAIS] A começar pelo clima. O inverno rigoroso é substituído pelas cores estonteantes do reino de fitício de Arendelle em clima ameno. O humor também é muito mais presente. Os personagens que oferecem contraponto feliz à Elsa no longa, o vendedor de gelo Kristoff e o boneco de neve encantado Olaf, ganham reforço de um monte de criaturinhas geladas.
Os pontos que fizeram de Frozen um sucesso de bilheteria (de quase US$ 1,5 bilhão) estão no curta: música, romance e amizade entre irmãs. Sem antecipar demais a história de Uma febre congelante , Elsa e Kristoff estão preparando uma festa de aniversário surpresa para Anna, escondida por um fio vermelho. No entanto, Elsa pega um resfriado, que faz com que seus poderes "causem um pouco de confusão".
Confira o trailer de Frozen: Febre congelante
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