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"Além de beneficiar o meio ambiente, o serviço trouxe renda extra aos catadores", ressaltou o prefeito de Olinda, Lupércio Nascimento. De acordo com a Prefeitura de Olinda, foram cadastrados 800 catadores autônomos em estado de vulnerabilidade social.
Eles receberam camisa personalizada, café da manhã e lanche durante o dia, além da garantia de preço de R$ 3 por quilo de latinhas e R$ 0,70 por quilo de plástico. O trabalho gerou uma renda média de R$ 800 a R$ 1,5 mil para cada trabalhador, segundo balanço divulgado pela gestão municipal nesta quinta-feira (27).
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