Vida Urbana

Galo da madrugada mistura os ritmos no Sábado de Zé Pereira



Já Michelle Melo ressaltou que ainda sente uma ansiedade para cantar no bloco. “É meu quarto ano de Galo, mas é sempre como se fosse a primeira vez. Ainda mais agora, que é um momento um pouco mais mágico, porque o brega está tendo uma visibilidade maior”, explicou ela, que estará à noite no palco do Marco Zero. “Estou toda preparada para soltar a voz. Gosto de dizer que todo pernambucano já nasce preparado para participar do Galo, seja cantando ou dançando”, acrescentou.

Quem também renovou sua parceria com o Recife foi a paraense Gaby Amarantos. “Parece que o carnaval só começa, de fato, com o Galo. É sempre muita alegria vir aqui, representando a Amazônia, a mulher preta da periferia. Durante o ano inteiro eu sou do Pará, mas, no carnaval, viro recifense”, destacou. 



Izabel trouxe o colegas de delegacia Áurea Ferreira, 50, e Lourival Junior, 50, para encarnarem a história de Chapeuzinho Vermelho. Izabel veio de vovozinha, Áurea de chapeuzinho e Lourival, lobo mau. “A gente já queria se vestir assim, mas só teve oportunidade este ano. Mas, claro, eu sou o lobo bom”, ponderou o homem.

Por fim, no camarote do Galo, o empresário João Paulo Ribeiro, 38, observava a movimentação de fantasias na rua. “Faz parte da cultura, é importante preservar isso. Mas, hoje, eu prefiro ficar por aqui. É mais tranquilo, dá para curtir com mais conforto”, explicou João, que trouxe junto a esposa, a terapeuta ocupacional Ana Carina Lima.

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