Vida Urbana

Com Padre Marcelo Rossi, Obra de Maria encerra comemorações de 30 anos

Padre Marcelo Rossi encerrou as comemorações de 30 anos da Obra de Maria, na Arena Pernambuco.

“É interessante estar aqui. Nós temos o Gilberto e a Salomé (fundadores da comunidade), que fazem um trabalho tão lindo. O trabalho social que eles fazem não tem igual. Estou aqui, pela Obra de Maria, levando o amor de Jesus”, disse Padre Marcelo, antes de seguir para o palco. Quando chegou por lá, foi aplaudido fortemente por todos e se juntou a Bruno e Marrone para cantar Nossa Senhora do Brasil, canção da dupla sertaneja.

Padre Marcelo também cantou suas músicas, como Erguei as Mãos e Anjos de Deus. Ao final dos números musicais, chamou para a frente do palco o fundador da Obra de Maria, Gilberto Gomes Barbosa, e a cofundadora, Maria Salomé Ventura. Em seguida, foi a hora de uma surpresa ao público: as luzes do estádio foram apagadas e, em uma cortina de fumaça, foi desenhada uma projeção da pomba da paz. 

Shows de 30 anos da Obra de Maria aconteceram na Arena Pernambuco.

Foi durante a luta contra o câncer que Larissa se aproximou da fé: “E vou louvar sempre a Maria. Todo tempo é momento de festejar. E já estou contando a vitória, em nome do Senhor”. Ao lado, celebrando o avanço no tratamento da irmã, estava Iana, 42, que trabalha como produtora de eventos no Recife. “É uma chuva de bênçãos estar aqui com ela, que é uma guerreira. Vamos sair daqui cheias do espírito santo”, pontuou.

Antes de começar a missa, foi realizado o momento das bandeiras, para celebrar a presença da Obra de Maria pelo mundo. Atualmente, a instituição tem representações em 33 países, como Israel, Zimbábue, Moçambique, Angola e Argentina; além de 19 estados do Brasil. “Benfeitores, missionários, fiéis. As pessoas vieram de tão longe, fizeram tanto sacrifício. Acredito que as mensagens de fé foram passadas. Foi uma festa linda. E ano que vem tem mais, está apenas começando”, afirmou o fundador da comunidade, Gilberto.

Um exemplo de esforço foi da idosa Regina Silva, de 73 anos. Cadeirante, ela vive em um abrigo no Curado há 46 anos. Mesmo com as limitações físicas, fez questão de ir em dois dos três dias da festa. “Que pena que amanhã não tem mais. Eu não morri ainda. Só deixaria de vir se estivesse de cama. Espero que Deus continue me dando força para nunca deixar de sair de casa”, alegrou-se.

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