Segundo as entidades, o local é habitado há um ano e quatro meses por muitas crianças, mulheres e idosos que não têm onde morar. Em nota, o MTST disse que o terreno estava sem uso há muitos anos e servia como ponto de concentração de crimes.
"O clima é de tensão e estamos lutando para que haja o mínimo de respeito a procedimentos e a direitos. Também estão presentes a comissão de direitos humanos da OAB, as Juntas Codeputadas, o coletivo Pão e Tinta e outras organizações defendendo o direito à moradia. Por outro lado, o Choque e até a Cavalaria para defender o pretenso proprietário", diz um trecho de postagem do MTST no Facebook.