As ações acontecem de forma contínua, porém, o Exército elege períodos do ano para a realização de grandes operações para evitar a proliferação de compra e venda de armas ilegais no país.
Na ‘Operação Alta Pressão VI’, o trabalho conjunto com o apoio das polícias federal e rodoviária federal, das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar dos estados e das agências fazendárias de todos os níveis (federal, estadual e municipal), resultou em 154 autuações e uma interdição, sendo apreendidas 158 armas de fogo, 30.195 munições, 105 airsoft (armas de pressão), 30 lunetas e 41 Kg de pólvora.
Em Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Alagoas, 14 empresas foram autuadas. Foram apreendidos 918 munições calibre 8 mm; 50 munições .22, 250 cartuchos calibre .22, 1,8 Kg de pólvora, 1 Pst 380mm; 4 Rifles cal 22 ; 2 Espingardas cal 20; 1 Espingarda cal 36; 1 Espingarda cal 32; 600 munições 38, uma arma de fogo Glock G25, dentre outros materiais foram apreendidos.
A Operação Alta Pressão VII, bem como as demais voltadas para a fiscalização de Produtos Controlados pelo Exército (PCE), tem causado um impacto direto na segurança pública. De acordo com o Centro de Operações de Produtos Controlados (COPCON/DFPC), responsável pelo monitoramento permanente, 24 horas, sete dias por semana, da rede de fiscalização, em todo o País, essas ações têm alcançado relevantes resultados nacionais.
Ambiente Interagências e Segurança Pública
O Sistema de Fiscalização de Produtos Controlados, coordenado pela Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), realiza suas operações de fiscalização de forma interagências, complementando o Poder de Polícia Administrativa do Exército, nessas situações operacionais, com o Poder de Polícia Judiciária dos Órgãos de Ordem e Segurança Pública.
Dessa forma, é possível atuar com maior eficácia contra os ilícitos encontrados, produzindo resultados mais expressivos e duradouros na promoção da segurança e do bem-estar da sociedade brasileira, pelo Exército Brasileiro, que nunca para.