De acordo com o presidente do sindicato, o ex-vereador Osmar Ricardo, os funcinários da PCR sofrem com diversas dificuldades: desde creches e escolas com estruturas precárias até falta de carros para os servidores que trabalham com fiscalização, precisando pegar ônibus para executar o trabalho.
Os servidoes, ainda segundo o presidente do sindicato, cobram da prefeitura um reajuste salarial que não recebem há quatro anos, quando a PCR deu um aumento de 5% para uma parcela dos funcionários. A categoria reivindica reajuste de 23,79% para aqueles que não foram beneficiados e 17,67% para os que receberam o último aumento salarial.