A partir do próximo ano, os estudantes do curso de medicina da Universidade Federal de Pernambuco em Caruaru, campus Agreste, terão mais três prédios com salas de aula, laboratórios, biotério e uma Unidade Básica de Saúde. O reforço estrutural foi anunciado na última sexta, e a intervenção está orçada em R$ 19 milhões. O reitor Anísio Brasileiro e o ministro da Educação, Mendonça Filho, assinaram, em solenidade no Centro Acadêmico do Agreste (CAA), o contrato para início da construção dos novos prédios. Atualmente, os 340 alunos do curso assistem aula em espaço alugado fora do campus.
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Centro Acadêmico do Agreste da UFPE terá mais três novos prédios para curso de medicina
Obra está avaliada em R$ 19 milhões e deve ser concluída no próximo ano
No evento, o reitor destacou a importância das obras consideradas fundamentais para a boa formação do aluno de medicina. “Junto ao curso de medicina estão as residências, as pós-graduações, os projetos ligados aos SUS. As novas edificações integram a missão de servir bem, de uma visão integrada de saúde. Sabemos da importância da qualidade da formação do aluno do interior para o desenvolvimento do estado”, enfatizou. Ele agradeceu a parceria que tem sido mantida com o MEC, no sentido de fortalecer a infraestrutura que a UFPE dispõe nos três campi (Recife, Vitória e Caruaru).
O ministro Mendonça Filho afirmou estar satisfeito em garantir os investimentos necessários à consolidação do CAA. Ele lembrou que o MEC também financiou a obra de acesso ao campus e a conclusão do Restaurante Universitário. “Há 20 anos, quando se falava em ensino superior só se pensava nas autarquias municipais ou nas unidades estaduais. Hoje, a situação é bem diferente”, afirmou, lembrando que a Univasf, no Sertão do São Francisco, e UFRPE, em Garanhuns e em Serra Talhada, também estão recebendo investimentos para ampliar suas unidades.
Em Caruaru, o reitor aproveitou para entregar ao ministro o documento UFPE Futuro, um projeto de natureza conceitual, que busca redefinir e reposicionar a UFPE no que diz respeito à inovação nos processos de ensino-aprendizagem nesta sociedade de conhecimento, com suas novas funções e possibilidades nas formações. O projeto também inclui a expansão da UFPE para o município de Goiana, na Zona da Mata Norte do Estado, cujo campus seria destinado ao ensino de cursos de tecnologia e engenharias, buscando interface com planejamento urbano e territorial, bem como na área de formação de professores através de licenciaturas e bacharelados.
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