A previsão é que o espaço volte a funcionar normalmente, às 19h desta terça-feira, após quatro dias fechado. Durante toda a segunda-feira, o bloco passou por higienização, com lavagem com água e sabão, limpeza do sistema hidráulico e dos tubos de ar condicionado. Após a limpeza do bloco, as paredes passaram por raspagem e receberam nova pintura. As medidas de controle de infecção são orientadas pela Agência Pernambucana de Vigilância Sanitária (Apevisa). Das pacientes que contraíram infecção durante a cesariana, nove permanecem internadas na unidade de saúde.
Para atender partos e cirurgias de urgência, uma sala foi montada provisoriamente no térreo da maternidade e a central de parto do estado está distribuindo a demanda para outras unidades hospitalares. Os procedimentos agendados foram remarcados na unidade, que realiza por mês cerca de 280 cirurgias, obstétricas e ginecológicas.
De acordo com a gestão do hospital, a infecção teria causa polimicrobiana, ou seja, foi causada por múltiplos agentes e não foi possível descobrir a origem do problema. Ainda segundo a direção da unidade de saúde, apenas o bloco cirúrgico teria sido afetado. Os demais serviços na maternidade, como triagem, não foram interrompidos.
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