Vida Urbana

A polêmica da proibição das vaquejadas

Com mais proteção

A polêmica judicial em torno da proibição da vaquejada no país fortaleceu o posicionamento das entidades que defendem o meio ambiente. Atentos aos maus-tratos nesse tipo de competição, promotores de Justiça já cobravam medidas de proteção dos animais. Com a polêmica, à espera da publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), as cobranças ganharam visibilidade, conforme ocorreu com as medidas impostas por promotores para vaquejadas, no próximo mês, em Caruaru, no Agreste, e Araripina, no Sertão. Pelo acordo firmado, os organizadores dos eventos se comprometeram a proibir o uso de peças cortantes, perfurantes ou que causem choques nos bichos. E também devem vetar o uso de bois com chifres sem aparamentos, verificar o uso de luvas pelos competidores, uma vez que alguns colocam pregos e parafusos nas luvas para facilitar a derrubada dos animais, e ter veterinários de plantão. São medidas voltadas a inibir práticas frequentes e consideradas, por muitos, dentro da tradição das vaquejadas. Se na tradição, logo encarada como natural e não como crime, quando são maus-tratos.  

Risco de acidente

A qualquer dia, uma árvore embranquecida da Rua São Miguel, na Ilha do Leite, pode despencar sobre transeuntes ou sobre carros estacionados. Morta, a árvore perdeu a folhagem, enquanto o tronco e os galhos ficam ocos e quebradiços.

No lugar errado

Pacientes de clínicas da Ilha do Leite penam para apanhar ônibus na primeira parada da Rua Francisco Alves, no sentido subúrbio/cidade. No espaço reservado aos coletivos, carros estacionam e os ônibus param no meio da rua.

Filas de carros

Ao estacionarem no meio da Rua Francisco Alves, os ônibus que seguem para o Centro do Recife provocam engarrafamentos. E os carros pequenos, ignorando o fato de se instalar em área hospitalar, geralmente buzinam.

Placa para baixo

Motoristas que trafegam no entorno da Praça Miguel de Cervantes, na Ilha do Leite, se perguntam o que ocorreu com a placa indicativa de bairros, no cruzamento com Rua Francisco Alves. A placa inclinou, dificultando a leitura.

Apelo nos cartazes

Os postes da Boa Vista, Santo Antônio, São José e Recife amanheceram ontem com um apelo dos familiares de Cleidenalva, 46 anos. Ela está desaparecida. Informações devem ser repassadas para os telefones 98631--8913 e 99838-0579.

Sumiço em outubro

Ao lado dos cartazes de Cleidenalva, morena, baixa e paciente psiquiátrica, parentes de Jonas Alves da Costa, 69 anos, também pedem ajuda Jonas. Os contatos familiares são 99888-0082 e 98871-4343, sumiu no começo deste mês.

Somente dois

Veranistas costumam ficar surpresos, quando, na busca de auxílio policial em Tamandaré, município do Litoral Sul pernambucano, descobrem que a segurança pública do balneário é geralmente feita por apenas dois homens nos dias úteis.

Cena modificada

As luzes da recém-inaugurada Estação Ecoturística Cais do Imperador, em Santo Antônio, indicam o quanto a iluminação pode mudar - e para melhor - a paisagem no Centro do Recife e nas margens dos rios da cidade.

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