Vida Urbana

Simulação mostra o que ocorreria se uma bomba H explodisse no Recife

A russa Tsar e a norte-americana W-39 foram usadas em simulação para averiguar o impacto de uma bomba na capital pernambucana

O anúncio feito pela Coreia do Norte na manhã desta quarta-feira causou preocupação em todo o mundo: o país alega ter desenvolvido uma bomba de hidrogênio, arma 4 mil vezes mais potente do que a bomba atômica. Esse tipo de armamento só foi usado em testes pelos Estados Unidos e pela União Soviética, em plena Guerra Fria. Embora as chances de o Brasil se envolver em um conflito desse tipo sejam remotas, já pensou no estrago que uma bomba como esta poderia causar?

O site Nuclear Secrecy oferece uma simulação dos efeitos de vários tipos de bombas em qualquer região do planeta. O Diario testou qual seria o impacto da bomba W-39, também de hidrogênio, desenvolvida pelos Estados Unidos na década de 1950. Se detonada no Recife, a arma poderia causar 1.511.100 mortes e deixar 1.139.440 mil pessoas feridas.

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Testamos também o impacto da Tsar, bomba de hidrogênio desenvolvida pela União Soviética e com efeitos ainda mais catastróficos. Devido ao tamanho da arma, ela nunca foi usada em combate e servia apenas para a propaganda de guerra. Se detonada no centro do Recife, causaria 2.877.360 mortes e 792.070 ferimentos. Os efeitos da Tsar chegariam até Porto de Galinhas e Goiana.

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