Vida Urbana

Falsa advogada é presa por estelionato

Mirella Medeiros é suspeita de enganar clientes e cobrar por serviços advocatícios que não cumpria e não tinha formação para realizar

Foto: Polícia Civil/ Divulgação

Mirella é acusada de estelionato. De acordo com a polícia, ela é suspeita de enganar clientes e cobrar por serviços advocatícios que não cumpria e não tinha formação para realizar. Caso seja condenada, a pena pelo crime de estelionato é de um a cinco anos de detenção.

O caso começou a ser investigado em janeiro pelo delegado de Paudalho, Marcos Roberto. As vítimas são pessoas humildes, a maioria analfabeta. Segundo as investigações, uma das vítimas teria perdido R$ 75 mil para a falsa advogada. Em outubro do ano passado, o senhor a teria procurado para fazer uma procuração em nome de uma filha para que ela movimentasse a conta bancária. No entanto, no documento, a falsa advogada colocou seu nome do documento, retirando todo o valor depositado.

"Ela é de família de classe média. Morava em um privê em frente à Academia de Paudalho. É uma estelionatária contumaz. Ludribriou um idoso e nos últimos dois  meses se envolveu em outros dois casos", disse o delegado esta manhã.

Há nove meses, a falsa advogada vinha cobrando R$ 300 mensais de um casal que temia ser despejado de um terreno onde vivia, somando um prejuízo de R$ 2.700. Um rapaz pagou R$ 700 por outro serviço, que também não foi realizado.

 

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