Vida Urbana

Delegado da Polícia Federal diz não ter dúvidas da culpa dos acusados do crime

Morte de Thiago foi reconstituída pela polícia. Paulo Paiva/DP/D.A.Press

[SAIBAMAIS]Pela manhã, cinco pessoas foram ouvidas. As outras seis prestaram depoimento à tarde. Nesta quinta-feira, a audiência segue com as ouvidas das testemunhas de defesa residentes nas cidades de Águas Belas, Buíque e Arcoverde. Já nesta sexta-feira, estão previstos os depoimentos dos quatro acusados, que estão presos no Cotel, em Abreu e Lima. Eles estão sendo escoltados por policiais federais todos os dias.

Entre os primeiros depoimentos estiveram os do pai e da tia Mysheva. Lourival Freire Ferrão Filho contou que atribuía a morte do promotor a José Maria Pedro Rosendo porque muita gente na cidade dizia a mesma coisa. Lourival também revelou que as pessoas diziam que José Maria costumava andar armado.

Já Cláudia Tenório Freire Neto, tia de Mysheva, declarou ter ouvido de uma pessoa que o promotor estava jurado de morte no dia em que chegou a Águas Belas para o sepultamento. Ainda pela manhã foram interrogados Marlus Henrique Camilo, Reginaldo de Araújo Feitosa Júnior e Alberto Guilherme Barbosa. Apenas Cláudia foi ouvida no Recife. Os demais de Garanhuns. O acusado José Maria Cavalcanti passou mal e precisou de atendimento médico.

À tarde, foram ouvidos Claudiano Ferreira Martins, Otaviano Ferreira Martins, Ana Lúcia Pereira, Alexandre Leita da Silva, Salviano dos Santos Paes e o delegado Alexandre Alves. Com exceção do delegado, ouvido na Justiça Federal, os depoimentos foram colhidos da cidade de Arcoverde por videoconferência.

Com informações da repórter Priscilla Assis, da TV Clube/Record e da assessoria da JFPE

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