Ninguém dá nome ao criador da moda, mas ela se dissemina como vento nas comunidades do Recife, desde as prévias. Dia de festa é dia de colocar um short curto para aproveitar o máximo de espaço na perna e correr para o grafiteiro mais próximo. Por R$ 15 é possível fazer desenhos ou frases. As campeãs de pedido são o nome dos blocos preferidos, apelidos e, principalmente, o nome dos namorados.
“Bomba muito no carnaval. Tem até homem começando a pedir”, conta o grafiteiro Angelo Hipnose, responsável por “fazer a perna” das meninas da comunidade do Cardoso, no bairro da Torre, usando o aerógrafo. A tinta, garante ele, é atóxica e sai com algumas lavagens.
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