Vida Urbana

Mobilização nacional lembra vítimas de chacina em Poção, no Agreste

Em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, a categoria denuncia que precisa fazer o papel de oficial de justiça. No Recife, ato acontece na UFRPE

Consellheiros tutelares de Brasília fazem protesto em frente ao Congresso Nacional pedindo mais segurança

Na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, manifestantes lembraram as vítimas da chacina

Um grupo de 70 conselheiros tutelares de Brasília entraram na Câmara de Deputados. Em pronunciamento, a deputada Erika Kokay (PT/DF) disse que "hoje é um dia de luta. Um repúdio à morte de três conselheiros que foram assassinados de forma brutal no cumprimento de sua missão".

[SAIBAMAIS]O crime aconteceu na estrada de acesso ao Sítio Cafundó. As vítimas, Daniel Farias, Carmen Lúcia Silva e Lindenberg Nóbrega, e avó materna da criança, Ana Rita Venâncio, estavam no carro quando foram mortas a tiros. O grupo voltava de Arcoverde, no Sertão, onde pegaram a menina, que vivia com o pai e avó paterna. Nos fins de semana,  quinzenalmente, a menina ficava com os avós por parte da mãe. Segundo a PM, logo após a chacina, nem o pai nem a avó foram mais encontrados.

Investigações

A força-tarefa que investiga o crime continua as buscas pelos suspeitos. Quatro promotores de Justiça acompanham o caso. Segundo as investigações, a disputa familiar pela guarda de uma criança de dois anos teria motivado a emboscada.

Vítimas foram assassinadas a tiros dentro do carro do Conselho Tutelar de Poção

Em setembro de 2014, uma briga entre a oficial de Justiça e o avô materno da criança gerou um boletim de ocorrência. Agressões foram registradas dentro de uma unidade de saúde particular.

Com informações de Rebeca Silva

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