Vida Urbana

Sepultamento de sargento marcado por desejo de Justiça

Foto: Facebook/Reprodução

Muitos militares da Companhia Independente de Policiamento com Motos (CIPMotos) participam da cerimônia enquanto outros protestam por questões salariais e organização das funções na região central do Recife. Familiares do sargento, que deixou três filhos, preferiram não conversar com a imprensa. No entanto, o cunhado da vítima, o agente socioeducativo da Fundação de Atendimento Socioeducativo (Funase) Adalberto Evaristo, disse que a família pede Justiça. Ainda segundo o agente, nenhuma das entidades de defesa dos Direitos Humanos compareceu ao enterro.

O sargento Carlos Silveira foi atingido por um tiro durante a inspeção na guarita central que liga os três presídios do complexo. Além dele, um detento também morreu e outros 21 ficaram feridos, somente na rebelião da segunda. De acordo com a Polícia Militar, o sargento estava na corporação há 24 anos. Foi lotado há seis meses no Batalhão de Guardas e atualmente exercia as atividades no Curado.

[SAIBAMAIS]

Com informações da repórter Lenne Ferreira, do Diario de Pernambuco

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