Charmaine Sahadeo, de 42 anos, tem uma doença de pele rara e extrema e passou por 60 horas de cirurgia para remover parte das centenas de tumores que haviam se desenvolvido em sua pele. Ela não conseguia mais se alimentar ou respirar corretamente.
Natural de Trinidad e Tobago, a mulher tem um grave caso de neurofibromatose NF-1. A doença afeta uma a cada 3 mil pessoas nascidas e facilita a formação de neurofibromas, nódulos de tecido nervoso que aparecem especialmente na pele, mas também nos músculos e nos ossos.
Embora não seja possível curar a condição, que é genética, as cirurgias mantêm os tumores (que em geral não são cancerosos) em uma quantidade controlada.
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