A autorização foi concedida após a divulgação, pela Folha de S. Paulo, de que a secretária do PSL no Estado, Maria de Lourdes Paixão, recebeu R$ 400 mil de verba pública eleitoral para sua candidatura a deputado federal - quando teve apenas 247 votos. O valor, a terceira maior cota do fundo eleitoral do partido -, maior até do que a recebida por Bolsonaro - foi depositado a poucos dias da votação para pagar a impressão de santinhos e adesivos em uma gráfica.
"Assim que for instaurado o inquérito, vamos fornecer tudo que for preciso para encerrar isso o mais rápido possível", disse. Procurado, o presidente nacional do PSL, o deputado Luciano Bivar, não respondeu às ligações da reportagem até a noite de sexta-feira (08). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.