A ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Supremo Tribunal de Justiça (STJ), concedeu a liminar que autoriza a prisão domiciliar de Adriana Ancelmo, mulher do ex-governador do Rio de Janeiro Sérgio Cabral e ré por organização criminosa e lavagem de dinheiro. As informações são do portal O Globo.
Desde o ano passado, a lei brasileira autoriza que grávidas e mães com filhos de até 13 anos tenham a prisão provisória convertida em prisão domiciliar.
A ex-primeira-dama deverá ficar em um imóvel sem linha telefônica e sem internet, como nos termos definidos pelo juiz Marcelo Bretas na primeira vez que Adriana entrou com o pedido de habeas corpus. na ocasião, o pedido chegou a ser concedido, mas foi derrubado três dias depois a pedido do Ministério Público Federal (MPF) sob o argumento de que a alteração da prisão de Adriana representaria um tratamento diferenciado em relação às outras mães que se encontram na mesma situação.
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