As tabelas são detalhadas com nomes, partidos, cargos e valores repassados. Alguns políticos são chamados pelos apelidos: o presidente do Senado Renan Calheiros é “atleta'', o prefeito do Rio de Janeiro Eduardo Paes é “nervosinho'' e Sérgio Cabral é “próximus''. Políticos pernambucanos também são citados nas planilhas.
Apesar de estarem sendo usadas nas investigações da Lava Jato, não significa, contudo, que todas as doações das listas tenham sido ilegais. Nas próprias planilhas, em alguns nomes, há menção de doações registradas no Tribunal Superior Eleitoral. O material está sendo investigado pela Polícia Federal em Curitiba.
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