Governança sustentável em condomínios: caminho para a eficiência e responsabilidade
Guilherme Berbert
CEO Condohub, vice-presidente da Associação de Síndicos Profissionais de Pernambuco
Publicado em: 08/10/2024 03:00 Atualizado em: 07/10/2024 23:30
A crescente complexidade na administração de condomínios, especialmente em tempos de maior conscientização sobre sustentabilidade e responsabilidade social, exige a adoção de práticas de governança eficientes. Implementar um sistema de governança sustentável vai além de simplesmente gerir recursos; trata-se de alinhar as práticas administrativas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e com as melhores práticas de mercado, como aquelas embasadas nos princípios ESG (Ambiental, Social e Governança).
Um dos primeiros passos para a implementação de uma governança eficaz é a realização de um diagnóstico de maturidade. Este diagnóstico permite avaliar o nível de desenvolvimento das práticas de gestão no condomínio, identificando áreas-chave como finanças, regulação, liderança, processos, pessoas e sustentabilidade. Com base nesse diagnóstico, é possível traçar um plano de ação estruturado, que inclui desde ações emergenciais e corretivas, até melhorias contínuas e sustentação.
A dimensão da sustentabilidade, por exemplo, é crucial para garantir que o condomínio não apenas minimize seu impacto ambiental, mas também gere valor para a comunidade em que está inserido. A implementação de práticas como gestão eficiente de resíduos, eficiência energética e inclusão social e comunitária são essenciais para criar um ambiente mais equilibrado e responsável. Avaliar a eficiência dessas práticas por meio de perguntas específicas – como a gestão do consumo de energia, a coleta seletiva e a preservação de áreas verdes – assegura que o condomínio esteja no caminho certo.
Outro ponto importante é o estabelecimento de planos de contingência e emergência, que garantem a resiliência do condomínio diante de imprevistos. Estes planos são parte integrante da boa governança, uma vez que preparam o condomínio para lidar de maneira eficaz com situações adversas, mantendo a segurança e o bem-estar de todos os moradores.
Adotar um modelo de governança que leve em conta o ESG traz inúmeros benefícios para o condomínio. Além de promover a transparência e a eficiência na gestão, esse modelo contribui para a valorização do imóvel, reduz custos operacionais a longo prazo e cria um ambiente mais harmonioso e seguro. Os moradores, por sua vez, tornam-se mais conscientes e participativos, contribuindo ativamente para a preservação do meio ambiente e o fortalecimento do senso de comunidade.
Em suma, a implantação de governança sustentável em condomínios é um processo contínuo que exige comprometimento e visão estratégica. Com um diagnóstico bem estruturado e a implementação de práticas adequadas, é possível transformar o condomínio em um exemplo de eficiência, responsabilidade social e sustentabilidade, gerando benefícios tangíveis para todos os envolvidos.
Um dos primeiros passos para a implementação de uma governança eficaz é a realização de um diagnóstico de maturidade. Este diagnóstico permite avaliar o nível de desenvolvimento das práticas de gestão no condomínio, identificando áreas-chave como finanças, regulação, liderança, processos, pessoas e sustentabilidade. Com base nesse diagnóstico, é possível traçar um plano de ação estruturado, que inclui desde ações emergenciais e corretivas, até melhorias contínuas e sustentação.
A dimensão da sustentabilidade, por exemplo, é crucial para garantir que o condomínio não apenas minimize seu impacto ambiental, mas também gere valor para a comunidade em que está inserido. A implementação de práticas como gestão eficiente de resíduos, eficiência energética e inclusão social e comunitária são essenciais para criar um ambiente mais equilibrado e responsável. Avaliar a eficiência dessas práticas por meio de perguntas específicas – como a gestão do consumo de energia, a coleta seletiva e a preservação de áreas verdes – assegura que o condomínio esteja no caminho certo.
Outro ponto importante é o estabelecimento de planos de contingência e emergência, que garantem a resiliência do condomínio diante de imprevistos. Estes planos são parte integrante da boa governança, uma vez que preparam o condomínio para lidar de maneira eficaz com situações adversas, mantendo a segurança e o bem-estar de todos os moradores.
Adotar um modelo de governança que leve em conta o ESG traz inúmeros benefícios para o condomínio. Além de promover a transparência e a eficiência na gestão, esse modelo contribui para a valorização do imóvel, reduz custos operacionais a longo prazo e cria um ambiente mais harmonioso e seguro. Os moradores, por sua vez, tornam-se mais conscientes e participativos, contribuindo ativamente para a preservação do meio ambiente e o fortalecimento do senso de comunidade.
Em suma, a implantação de governança sustentável em condomínios é um processo contínuo que exige comprometimento e visão estratégica. Com um diagnóstico bem estruturado e a implementação de práticas adequadas, é possível transformar o condomínio em um exemplo de eficiência, responsabilidade social e sustentabilidade, gerando benefícios tangíveis para todos os envolvidos.
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