As pessoas se dedicam anos e anos a uma formação universitária e, muitas vezes, o cargo que conquistam não está à altura de todo esforço e investimento que foi feito, e isso acaba gerando um nível alto de insatisfação. No Brasil, o mercado de trabalho está cada vez mais sendo ocupado pelos profissionais chamados overeducated (supereducados), ou seja, que ocupam postos de trabalho que exigem um nível menor de formação. Até meados do ano passado, as pessoas overeducated representavam 4,9 milhões de trabalhadores brasileiros. Esse número aumentou desde a pandemia, já que, no começo de 2020, um total de 4,3 milhões de pessoas estavam nessa situação.

O mercado não está fácil. Apenas uma em cada dez pessoas recém-formadas em cursos de graduação mais populares (como Direito, Administração, Enfermagem e Psicologia) conquista um cargo compatível com o seu nível de instrução no modelo CLT, de acordo com o estudo realizado recentemente divulgado pela Geofusion, especialista em análise de dados e geomarketing, com informações dos ministérios da Educação e do Trabalho, se debruçando sobre quase 100 mil registros de contratações no modelo CLT.  

Em linhas gerais, o mercado de trabalho não vem absorvendo a mão de obra qualificada, com uma escassez de vagas compatíveis. Isso nos mostra que é necessário ter uma conexão maior entre o que é ensinado nas universidades e o mercado de trabalho, aproximando o que é dado em sala de aula ao que será exigido, de fato, na profissão. É preciso voltar os olhos para as lacunas em relação às habilidades solicitadas no mercado de trabalho.

Na contramão dessa realidade desafiadora está a área de Tecnologia. Segundo um relatório da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), o setor de Tecnologia deve gerar 800 mil vagas até 2025. Esse mesmo relatório mostra que a remuneração no setor é 2,5 vezes maior que a média nacional. Hoje o Brasil forma pouco mais de 53 mil profissionais de tecnologia a cada ano, e a chegada da Jala University no País - uma instituição norte-americana, com sede na Califórnia (EUA) e operações na América Latina - veio contribuir para o atendimento, com excelência, dessa crescente demanda.

Segundo um levantamento realizado pelo Google, a demanda anual já supera 150 mil vagas, ou seja, há cerca de 100 mil vagas sem a ocupação adequada, esperando por profissionais mais capacitados. Outra pesquisa apontou que, entre 2022 e 2023, foi registrado um aumento em torno de 70% nas contratações de profissionais de tecnologia, de acordo com o estudo Global Tech Trends Survey (GTTS), feito pela Equinix, que ouviu diversos executivos de empresas do setor.

Para fomentar a indústria de software e contribuir para a formação e capacitação de jovens na área de Tecnologia, a Jala University oferece bolsas de estudo totalmente integrais para todos os seus estudantes, para o curso de Engenharia de Software no Brasil. O candidato ideal deve possuir diferenciais como paixão por tecnologia, raciocínio lógico/matemático e disponibilidade para se comprometer com uma educação em tempo integral. Isso porque o curso de Engenharia de Software da Jala University é realizado com aulas remotas (mas todas elas ao vivo), com uma carga horária de 7.260 horas (cerca do dobro da média brasileira), contando com professores acadêmicos e da indústria, além de aulas de inglês para uma melhor inserção no mercado. A universidade possui a Certificação Premium de excelência, pela ASIC (Accreditation Service for International Colleges), uma instituição creditadora de prestígio do Reino Unido, conhecida pelo seu processo rigoroso para certificar universidades internacionais.

Vale salientar que o mercado de TI não está mais restrito apenas às companhias que trabalham com tecnologia em si. Grandes empresas, nas mais diversas áreas, buscam e valorizam profissionais de tecnologia. Atualmente, a tecnologia está presente em todos os lugares e seu uso em larga escala enseja a necessidade de mais profissionais, abrindo o leque de possibilidades. Há diversas possibilidades na área de tecnologia, como engenheiro de software, de jogos digitais, para desenvolvimento web, mobile, inteligência artificial, ciência de dados e business intelligence, por exemplo.

Para ser um bom profissional de TI, é preciso ter em mente que a atualização e o aprendizado constantes vão fazer parte do seu dia a dia. É uma área desafiadora e com possibilidade de muito crescimento profissional. Para quem tem interesse pela área, é importante conversar com pessoas que trabalham na área e estudar as possibilidades de carreira em tecnologia que combinam mais com você.