Toda vez que temos atitudes extremadas, na minha opinião, perdemos. Seja por visão religiosa ou política, o certo é que cada um escolhe aquilo que pretende seguir por conta de seu repertório de vivências, do meio social em que nasceu, por suas opiniões formadas e isso é muito difícil de mudar.

Como alguém que vivenciou o mundo político até este ano, posso afirmar que o caminho de respeitar o pensamento do próximo é a melhor escolha para todos. Na política, precisamos fazer alianças, por vezes parcerias, para que projetos sejam concluídos e ideias saiam do papel. Assim, trabalhar em conjunto com pessoas que pensam diferentemente de você pode lhe trazer enriquecimento e a oportunidade de conhecer um olhar por outro prisma.

Estamos no rumo das próximas eleições e observo ânimos acirrados a ponto de perdermos vidas. Esse custo é muito alto. O Brasil precisa de união neste momento pós-pandemia e de crise econômica. Gostaria de alertar para a nossa democracia, para que tenhamos um momento eleitoral tranquilo, pacífico e democrático, em que a população possa escolher de acordo com as suas convicções o próximo presidente.

Antes como secretário de Turismo e agora como empresário, vejo o quão é importante para o país um clima pacificado para que possamos seguir em frente, para que nosso país possa avançar. Precisamos de uma economia sólida, de empregos, de um Brasil mais digno e isso não conseguiremos com a nação dividida, se digladiando para ver quem tem mais força.

Eu torço pelo nosso Brasil!