Diario de Pernambuco
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Foi dada a partida!

Ary Avellar Diniz
Diretor presidente do Colégio CBV. Diretor presidente da Faculdade FPS

Publicado em: 06/11/2019 03:00 Atualizado em: 06/11/2019 09:13

O futebol no Brasil carece de mais organização profissional e de que os clubes esportivos formem mais valores profissionais.

Para se obter esse êxito é só trabalhar honestamente. O Flamengo está aí para dar exemplo.

Analogamente, se me permitem, há um outro time no cenário nacional, recém-criado, durante um período de pouco mais que uma gestação, cujo gestor, exímio político de larga experiência, faz tremer as bases do clube, em virtude do seu vigor físico, resistente a qualquer atentado de morte, enfim está pronto para o que der e vier. E aqueles que não estiverem satisfeitos com a disciplina imposta, que deem o fora…

O sucesso principal na sua administração cabe em grande parte às “mudanças”, mantendo-se “previdente” ao planejar com seus auxiliares técnicos, por sinal de pessoas altamente talentosas, que exigem respeito ao erário público.

O “coach” do time se chama Jair, aquele que tem percorrido vários países à cata de bons negócios, a exemplo dos EEUU, Israel, Chile, China, países árabes, mantendo contato com os chefes “business man” mais poderoso do mundo.

O técnico Jair escalou seu time de “players”, entre os melhores profissionais do Brasil.

Inicialmente, tem-se destacado o goleiro que defende bem as boladas e habilmente sabe rebatê-las. Este homem da defesa, quando bem-humorado, gosta de cantar “Helena, Helena, venha me consolar”.

Um outro fenômeno é o beque central, semelhante ao imortal Nílton Santos: aparência calma, mas um verdadeiro homem de defesa: mata a bola no peito, defende como ninguém, maltrata o adversário, marcando “goals” sem de Moro.

É uma satisfação lembrar os laterais que não permitem o inimigo passar com a pelota.

A defesa parece até uma cerca de estacas grosas, instransponível, juntamente com seu companheiro de ala Fujal.

Qualquer conhecedor da prática desse esporte está ciente de que o meio de campo é o cérebro do time, pelo fato de saber marcar e distribuir a bola, controlar a pelota incessantemente. É um verdadeiro malabarista, cria jogadas caracterizadas pelas mudanças com muita previdência.

Católico fervoroso, devoto de São Paulo, sem apelar para milagres, estima que seu clube auferirá faturamento de 1 trilhão nos próximos 10 anos! O homem desassombrado não leva desaforo para casa, semelhante ao comportamento do seu chefe (técnico do time).

A linha de frente tem marcado vários “goals” (recorde nacional), principalmente quando ataca os adversários “ONGs” sempre em defesa do patrimônio do clube recheado de ouro negro, e variados minérios “in natura”, ambos produtos escassos no resto do mundo.

Recentemente, o técnico (Jair) proibiu as negociações escusas desses metais para o estrangeiro. Basta! Já levaram demais...

Enfim, os demais jogadores do time serão comentados em outra oportunidade, e o mais importante: o “slogan” se apresenta sempre mantido: “Time acima de tudo, Criador acima de tudo e de todos”.

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