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Maduro celebra Independência com desfile militar e oposição protesta na Venezuela

Foto: Reprodução/Facebook

Com limitações de acesso à imprensa e forte presença das forças de segurança nos arredores do Fort Tiuna, no oeste de Caracas, Maduro comemorou os 208 anos da Independência com um desfile que se estendeu cerca de duas horas e no qual participaram um grande número de civis uniformizados, conhecidos como milícias, e militares de outros corpos que marcharam ao grito de "somos socialistas, anti-imperialistas e também chavistas".

"Chega de conspirações", afirmou o presidente esquerdista, que enfrentou há dois meses uma fracassada tentativa de golpe e denunciou na semana passada um novo complô contra seu governo, no qual acabou implicado o capitão de corveta Rafael Acosta Arévalo. Este morreu no último sábado durante sua detenção, o que causou polêmica no país sul-americano e a condenação de vários países e também da Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.

Maduro anunciou que em 24 de julho haverá novos exercícios militares para a defesa das fronteiras. Em seu discurso, realizou um novo chamado ao diálogo e afirmou que "todos temos de ceder, uma parte temos de ceder para chegar a acordos".

Guaido, opositor de Maduro, instiga o protesto. Foto: Reprodução/Facebook

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