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Deputado argentino ferido em frente ao Congresso continua em estado grave
Héctor Olivares, de 61 anos, "passou por uma intervenção cirúrgica ontem (sexta-feira) à noite. Neste momento, está instável, com alta demanda de drogas vasoativas, continua com as substituições das funções dos órgãos e respiratória, fazendo diálise e com suporte hemodinâmico para manter a função cardiovascular", informou Juan Pablo Rossini, subdiretor do hospital Ramos Mejía, de Buenos Aires.
A operação de ontem "foi a continuação da primeira cirurgia. Foi feito um controle de danos", explicou Alejandro Muñoz, chefe do setor de emergência, para quem "o grande problema é a falência múltipla de órgãos". O próximo boletim médico dele sairá na segunda-feira.
Olivares deu entrada no hospital na quinta-feira, entre a vida e a morte. O ataque perpetrado perto do Congresso, no centro de Buenos Aires, a princípio causou comoção política, mas a tensão diminuiu após virem à tona os indícios de motivação pessoal para o crime.
A ministra da Segurança, Patricia Bullrich, atribuiu o crime na sexta-feira a "um clã mafioso" e descartou motivação política.
Seis pessoas foram presas, uma delas nesta sexta, no Uruguai, e a arma do crime foi encontrada na casa de um dos acusados, segundo a imprensa.
Ainda não se sabe o motivo do atentado, no qual o funcionário da província de La Rioja, Miguel Yadón, de 58 anos, morreu e seu amigo Olivares, deputado da aliança Cambiemos, liderada pelo presidente Mauricio Macri, foi ferido.
Segundo a imprensa argentina, a polícia acredita que o motivo do assassinato foi uma suposta relação mantida por Yadón com a filha de um dos criminosos. A jovem, casada e mãe de dois filhos, negou à Justiça que conhecesse as vítimas.
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