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Universidade dos EUA planeja educar 50 mil refugiados até 2022

Atualmente, apenas 1% dos refugiados em todo o mundo tem acesso à educação superior

Foto: ACNUR/P. Wiggers

Durante alguns anos, a recente crise de refugiados cria polêmicas em diversos países. No Estados Unidos, no entanto, um novo programa desenvolvido na Universidade de Hampishire, em Manchester, visa ampara cerca de 50 mil refugiados, desta vez com foco na educação. Até 2022, espera-se que o grupo seja incluso em graduações. Atualmente, apenas 1% dos refugiados em todo o mundo tem acesso à educação superior.

A iniciativa é inspirada em dois programas da própria instituição com foco em pessoas vindas da Ruanda. Para começar o projeto, contouse principalmente com as doações anônimasa recebidaspela instituição, que somaram em torno de US$ 10 milhões. 

De acordo com o jornal O Globo, as principais ações da instituição no momento será focada na esfera social, jurídica e política, mas tendo a educação sempre como base. Com o dinheiro acumulado, será realizadas pesquisas para averiguar se novos projetos poderão ser realizados para essa camada desassistida. 

Se os primeiros testes forem bem sucedido, a universidade vai estabelecer o programa em 20 diferentes lugares ao redor do mundo, disponibilizando gratuitamente seu currículo online e fazendo parcerias com organizações locais para promover orientação, tutoria e outros serviços para os estudantes. 

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