Os shoppings também estão apostando alto nas vendas impulsionadas pelo Carnaval e as expectativas são positivas para o período. Os grandes centros de compras estão preparando ações voltadas para a folia de Momo, confira:
Shopping Recife
O mall contará com uma feirinha de Carnaval, o Carnaval de Talentos com produtos e itens para carnaval confeccionamos pelos artesãos do entorno, o quiosque e a Central da Folia. Além disso, o Shopping Recife serve como um hub de serviços, de compras a alimentação, além de ponto para transfer para os polos de folia, compra e retirada de ingressos e abadás.
Tacaruna
A loja pop up Customizações Reparu's estará no shopping de 22 de janeiro até o Carnaval, com foco na customização. O serviço custa a partir de R$ 50. O espaço também vai vender peças como saias, croppeds e vestidos longuetes.
Guararapes
A partir de 1º de fevereiro, o centro de compras terá uma feira de Carnaval, com fantasias, adereços e artigos carnavalescos disponíveis até o dia 22 de fevereiro. Já a loja de customização já está de portas abertas. A expectativa é crescer 7% no fluxo de cliente sobre o mesmo período de 2019.
Patteo Olinda
A Associação dos Artesãos de Olinda (Assarte) montou uma feira de artigos para o Carnaval no shopping, com a exposição de cerca de 50 artesãos pernambucanos. A feira segue até 29 de fevereiro.
Paulista North Way
A partir de 1º de fevereiro, acontece a terceira edição do Expo Carnaval, com fantasias, acessórios e produtos artesanais com mais de 20 expositores. A expectativa de crescimento é de 15% em relação ao ano passado.
Costa Dourada
O centro de compras vai promover o Bloco do Costinha, no dia 20 de fevereiro. Além disso, acontecerão bailinhos de Carnaval entre os dias 15 e 20 de fevereiro. A expectativa é que as vendas cresçam 6% em relação ao mesmo período do ano passado.
Camará
Entre os dias 3 e 29 de fevereiro, haverá uma feirinha artesanal, com produtos como acessórios para cabelo, maquiagem, bijuterias e fantasias para crianças e adultos. A expectativa de alta nas vendas é entre 8% e 9% e no fluxo, de 17%, sobre 2019.
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