Os sócios Brenna Leal e David Diniz já tinham experiência com o mercado de luxo pernambucano. Eles haviam trabalhado muito tempo com a Reserva do Paiva, até que foram convidados por uma construtora norte-americana para trabalhar os produtos dela no Norte e Nordeste. Durante esse período, entenderam as necessidades dos clientes e resolveram investir no negócio próprio: a House Negócios Imobiliários. “Entendemos que muitos clientes iam para Orlando para comprar um imóvel e criamos a HN para prestar assessoria mais de perto para o cliente”, explica David Diniz.
A empresa pernambucana firmou operação com a Selecta Realty, que tem sede em Orlando e conta com mais de 20 corretores locais e equipe de assessoria jurídica, mercadológica e contábil, para garantir uma prestação de serviço mais eficiente em relação ao mercado dos Estados Unidos. A questão não é simplesmente encontrar um imóvel. “A gente cuida de tudo para o cliente, inclusive se ele está fazendo uma boa compra. A maioria dos clientes quer fazer negócios lá, algo que dê rentabilidade, e estamos preocupados com o resultado para ele e com o pósvenda também”, detalha.
Além do perfil dos clientes que miram o mercado norte-americano para investir em um imóvel que possa ser alugado e gerar uma renda, há quem busque uma segunda moradia, um imóvel comercial ou um terreno para construir. Segundo o sócio, a maior parte dos investidores tem preferência por Orlando, que foi apontada como a terceira melhor cidade dos Estados Unidos para investir em imóveis em 2017, de acordo com pesquisa divulgada pela Revista Forbes, com valorização anual de 10% nos empreendimentos. A questão do turismo movimenta todo o estado da Flórida, que recebeu 116 milhões de turistas no ano passado, e as possibilidades de negócios em torno dessa questão são grandes. Já Miami é o destino mais procurado para quem busca uma segunda residência.
Para David Diniz, as pessoas pensam que precisa ter muito dinheiro para investir nos Estados Unidos, e a House Negócios Imobiliários mostra que não é tão difícil. “A questão da compra é fácil, é um negócio que está próximo, e o público pernambucano pode fazer tudo daqui mesmo”, reforça.