Economia

Juros futuros ampliam alta com ameaça de Levy sair do governo

Ministro cogitou deixar o governo, caso seja aprovada proposta defendida por uma ala do governo de entregar um resultado fiscal zerado

Os juros futuros avançam hoje, em linha com o dólar, numa reação à ameaça do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, de deixar o governo, caso seja aprovada proposta defendida por uma ala do governo de entregar um resultado fiscal zerado, em vez de um superávit primário, em 2016. A meta de superávit fixada por Levy é de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB).

Ontem, as taxas subiram com o alerta da Moody's sobre um possível rebaixamento da nota do Brasil em até três meses e com declarações do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. A fala de Tombini foi interpretada como sinal de que a Selic aumentará.

Às 9h27, o DI para janeiro de 2017 exibia 16,03%, de 15,98% no ajuste de quinta. O DI para janeiro de 2021 projetava 15,98%, de 15,88%.

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