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ESPETÁCULO

As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão estará em cartaz desta sexta (6) até domingo (8) no Teatro de Santa Isabel

Publicado em: 05/05/2022 11:49

 (Foto: Chico Lima.)
Foto: Chico Lima.
O musical original As Cangaceiras, Guerreiras do Sertão realiza curta temporada no Teatro de Santa Isabel, no Recife, com apresentações amanhã, sábado e domingo. Sucesso de crítica e público, o espetáculo tem texto e letras de Newton Moreno (da série Amorteamo, da Globo), direção de Sergio Módena e direção musical de Fernanda Maia. A trama narra a história de um grupo de mulheres que se rebelam contra mecanismos de opressão encontrados dentro do próprio Cangaço e encontram, umas nas outras, a força para seguir.

A peça é uma fábula inspirada nas mulheres que seguiam os bandos nordestinos atuantes contra a desigualdade social da região. O espetáculo traz reflexões sobre o conceito de justiça social que o Cangaço representava e reflete sobre as forças do feminino nesse espaço de libertação e sobre a ideia de cidadania e heroísmo. As Cangaceiras estreou em 2019 no Teatro do Sesi, em São Paulo.

O elenco é formado por Marco França, Vera Zimmermann, Luciana Ramanzini, Luciana Lyra, Rebeca Jamir, Jessé Scarpellini, Marcello Boffat, Milton Filho, Pedro Arrais, Lola Fanucchi, Nábia Villela, Carol Bezerra, Eduardo Leão. As canções originais foram compostas por Fernanda Maia (música) e Newton Moreno (letras), inspiradas em ritmos da cultura nordestina.

Além dos atores cantarem em cena, o espetáculo traz cinco músicos para completar a parte musical (baixo, violão, guitarra, violoncelo e acordeão). “Optamos por uma narrativa que realmente seja uma continuação da cena e não um momento musical que pare para celebrar, ou para criar umas aspas dentro da história. Isso só é possível com canções compostas para o espetáculo”, explica Sergio Módena. “Buscamos um DNA totalmente brasileiro para a peça, tanto na embocadura, na fala, na construção do texto, como na interpretação dos atores. Não tem um modelo importado, não tem uma misancene importada, é uma investigação a partir de códigos que pertencem a uma estética do nosso país e do teatro brasileiro”, conclui.
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