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Karol Eller: ''cura gay'' é tortura sem base na ciência, diz psicóloga

Com repercussão do caso Karol Eller, psicóloga Luciana Inocêncio alerta para os riscos envolvidos nas práticas chamadas de ''cura gay''

A influencer bolsonarista Karol Eller, de 36 anos, cometeu suicídio um mês após anunciar que renunciou ''à prática homossexual'', ao retornar de um retiro religioso. Segundo especialista ouvida pelo Portal Metrópoles, a prática de reprimir a orientação sexual de alguém, conhecida como ''cura gay'', é proibida pela ciência e oferece risco de potencializar casos de depressão.
 
O alerta é feito pela psicóloga Luciana Inocêncio, com formações na Universidade de São Paulo (USP) e no Colegio de Psicoanálisis de Madrid, na Espanha. De acordo com a especialista, a ''cura gay'' é vetada pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) e pode ''torturar ainda mais o indivíduo'', ''potencializar casos de depressão'' e ''motivar o suicídio''.
 
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