Resgatada de dentro da casa de um desembargador em condições análogas à de escravidão, Sonia Maria de Jesus, de 50 anos, foi levada aos nove anos de idade de Osasco, na Grande São Paulo. Desde então, sua família nunca mais soube de seu paradeiro e chegou a achar que estava morta.
Depoimentos obtidos pelo Metrópoles revelam como a mãe de Sonia passou até seus últimos dias procurando pela filha, e morreu em 2016, sem completar aquela que dizia ser sua “missão de vida”. Irmãs biológicas querem contato e revelam a revolta pelas condições em que ela foi encontrada na casa da família do desembargador Jorge Luiz Borba, do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC).
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