Câmeras da Secretaria de Segurança localizadas durante o trajeto que a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes fizeram na noite em que morreram assassinados foram desligadas no príodo entre 24 e 48 horas antes do duplo homicídio.
Ao todo cinco câmeras foram desconectadas. De acordo com informações obtidas pelo Jornal Extra, o contrato de manutenção das câmeras havia sido extinguida em outubro, mas continuaram até o período entre dois dias a um dia do crime.
Uma câmera da estação do metrô do Estácio, no Rio de Janeiro, grava em 360º e poderia ajudar nas investigações do assassinato. O equipamento fica bem diante do ponto onde ocorreram os disparos contra o carro da vereadora.
Marielle Francisco da Silva, a Marielle Franco, era referência na luta pelos direitos humanos. Ela foi eleita vereadora na Câmara Municipal do Rio de Janeiro pelo PSOL. Marielle, 38, e o motorista Anderson Pedro M. Gomes, 39, morreram a exatos 50 dias, quando estavam voltando de um evento, no bairro Estácio, no Centro do Rio. Os dois morreram após o carro ser alvejado por nove tiros. Desses, cerca de quatro tiros atingiram a cabeça de Marielle, segundo as investigações.
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