Em nota, divulgada no começo da tarde de hoje, a Polícia Federal afirmou que além do trabalho em conjunto entre as polícias, já foi instaurado inquérito para apurar a origem das munições e as circunstâncias envolvendo as cápsulas encontradas no local do crime.
"A Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro e a Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro reiteram o seu compromisso de trabalhar em conjunto para a elucidação de todos os fatos envolvendo os homicídios da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Pedro Gomes, ocorrido na noite da última quarta-feira, no Rio de Janeiro", disse o texto.
A principal linha de investigação da Delegacia de Homicídios é execução, pois os criminosos fugiram sem levar nada. Marielle Franco levou ao menos 4 disparos na cabeça, e Anderson Pedro, 3 tiros nas costas. Eles morreram na hora.
A investigação aponta que os lotes de munições foram vendidos à Polícia Federal em 29 de dezembro, segundo o site G1, com notas fiscais número 220-821 e 220-822.
Morte no Centro do Rio
Aos 38 anos, Marielle Franco foi morta na noite de quarta-feira (14/3), no bairro Estácio, no Centro do Rio de Janeiro. O motorista Anderson Pedro M. Gomes, 39, que dirigia o veículo também morreu. Marielle voltava de um evento chamado "Jovens Negras Movendo Estruturas", na Lapa.