Quem sofre da Síndrome do Coitadismo sempre se sente vítima das circunstâncias. Isto é muito comum hoje em dia, numa sociedade onde muita gente teme encarar a vida de frente, com confiança e maturidade. Aliás, quem tem este transtorno tem como esporte colocar a culpa nos outros. E ainda reclamam : “ Fulano não deveria ter feito isso comigo….”, quando na verdade quem agiu errado foi a pessoa que está se queixando. Como não assumem suas fraquezas, desenvolvem a arte de se
colocar como alvo da injustiça. Estão sempre na defensiva, emitindo opiniões imaturas e agindo como crianças mimadas. Encaram qualquer crítica como um ataque pessoal, o que provoca uma reação emocional primitiva neles, podendo ser bem agressiva. São inseguros, pessimistas e preferem se esconder. Simplificam a comunicação com expressões iniciadas com “nunca, sempre, toda vez, geralmente”. Com a autoestima baixa, compensam a falta de amor próprio com relações tóxicas, abuso de álcool, entorpecentes ou desleixo pessoal. Na verdade, esta condição vitimista traz uma carga grande de sofrimento. Afinal de contas, a sensação de que a vida é injusta deixa a pessoa muito vulnerável. Para que isto mude, a primeira coisa é reconhecer o estado se vitimização. Depois, decidir pela mudança e falar sobre essa decisão com as pessoas, que mais sofreram com este estado de vítima, pedindo desculpas por ter provocado tantos sentimentos ruins. Ademais, deve-se investir, profundamente, no autoconhecimento, buscando entender as reações diante da vida, para poder expressar os sentimentos sem se vitimizar. É muito bom projetar soluções para os problemas, como um exercício pessoal, sem se colocar no papel de vítima, mas de protagonista. Também é maravilhoso se aproximar de pessoas equilibradas, que inspirem confiança. Concluindo, ser uma vítima contumaz é um comportamento muito autodestrutivo, que compromete o bem-estar e paz interior, sendo que essa negatividade também é refletida em quem está ao redor. Vale a pena procurar uma boa terapia para tentar um outro tipo de vida, em que assumir a responsabilidade seja a força de uma existência linda e empoderada.
MULHER TOTALMENTE EVIDÊNCIA
A humanista Cláudia Montes é responsável pela Lei Mulher Evidência, em Pernambuco, e também pelo Dia Estadual da Mulher Evidência, que se comemora no dia 30 de abril. A proposta é evidenciar a mulher com o apoio dos homens. Ela afirma: “Cada um com o seu papel de destaque e de evidência, para que juntos estabeleçam um mundo de paz. Palestrante motivacional, jornalista e radialista, também é escritora e professora. Criadora de uma prestigiada coleção de turbantes, ela ainda se dedica a elaborar projetos sociais para fortalecer o universo feminino, nas diversas questões do empoderamento. Estudiosa, cursou Letras, Teologia e Missiologia. Na sua caminhada busca evidenciar vidas, através das
ciências humana e social. Tem como base o amor, com o propósito de expressar, através dos seus conhecimentos, a melhor maneira de bem viver. As qualidades que mais preza são a lealdade e a humildade.
Fundadora e presidente do Movimento Mulher Evidência Nacional e Internacional, é organizadora da Coletânea Livro Mulher Evidencia na Tribuna Livre, “Não se cale diante da injustiça". É um projeto social e literário, que dá vez e voz as mulheres, apresentando as causas e efeitos vividos por elas, principalmente no resgate da essência, autoconfiança, amor-próprio e conhecimento das Leis de Proteção à Mulher. Atualmente é presidente da Academia de Letras do Brasil sucursal /PE e embaixadora da Paz pelo Cercle Universel des Ambassadeurs de la Paix - Suisse/France, representante em Pernambuco, e diretora Regional do IFLAC, International Forum for the Literature and Culture of Peace. Com vasta experiência na área de comunicação, é uma famosa oradora. Realiza, constantemente, diversas palestras para combater a violência doméstica e resgatar a essência da mulher, através do autoconhecimento, com ênfase nas
Leis que idealizou, criou e agora coloca em prática. Sempre inovando, procura proporcionar motivação e coragem para as pessoas, aplicando o seu lema, que serve para todos nós: “ PRA CIMA DO MEDO: CORAGEM”.
CICLO MENSTRUAL E DOENÇA CARDIOVASCULAR
Segundo o estudo publicado no Jornal da American Heart Association, mulheres com ciclos menstruais irregulares ou longos podem enfrentar um risco maior de doença cardiovascular. Assim, ciclos mais curtos do que o normal, menos de 21 dias, e ciclos mais longos do que o normal, mais de 35 dias, foram conectados a um maior risco de doença cardiovascular e fibrilação atrial. Como cerca de 14% a 25% das mulheres têm ciclos menstruais irregulares em todo o mundo, segundo os Institutos Nacionais de Saúde (NIH em inglês) dos Estados Unidos. Assim, talvez seja a hora de aumentar a conscientização sobre a importância de monitorar as características do ciclo menstrual, ao longo da vida reprodutiva.
O FAMOSO CHIP DA BELEZA
O implante hormonal, também chamado de “chip da beleza”, pode conter um ou mais hormônios, mede, em média, 3 a 5 cm e apesar da denominação, não tem nenhuma relação com aquele pequeno dispositivo microeletrônico. É um tubinho de silicone, o mesmo material usado em próteses mamárias, que é inserido na camada subcutânea da pele, geralmente do glúteo, do abdômen, dorso ou braço. A colocação é realizada após uma anestesia local. A associação da gestrinona com outros esteroides androgênicos compõem a maior parte deles, que têm a finalidade de promover:
• Aumento de massa muscular
• Libido
• Disposição física
• Perda de gordura
A administração dos hormônios através de implantes, em comparação com o uso oral, também está relacionada a menor toxidade ou chance de trombose, favorecendo
a efetividade. Após a implantação ocorre a liberação constante e linear dos hormônios, durante meses ou anos (dependendo do tipo de implante). Foi desenvolvido inicialmente com com o objetivo de auxiliar no tratamento da endometriose. Podem haver efeitos colaterais pois os níveis de hormônios, independente da origem, estão relacionados a:
• Virilização: acne, aumento de oleosidade de pele, queda de cabelo, aumento de pelos, mudança de timbre da voz, clitoromegalia
• Resistência insulínica
• Hiperglicemia
• Aumento do risco de trombose: embora menor do que outras formas de administração de hormônio.
Além disso, a gestrinona, um dos hormônios mais utilizados nos implantes, é um esteroide sintético. Não há evidências científicas de qualidade referentes à eficácia e segurança no longo prazo.
Como tirar pelos encravados
Aqui estão algumas receitas caseiras, que ajudam a retirar pelos encravados, sem a necessidade de procurar um médico. No entanto, essas técnicas só podem ser usadas por pessoas sem problemas de saúde e com boa cicatrização. Confira:
. Com uma agulha e uma pinça esterilizadas com água fervente, tente puxar o pelo para fora. Antes de começar, passe um algodão com álcool na região afetada, para evitar contaminações. Delicadamente, puxe o fio com a agulha ou com a pinça. Se quiser, pode anestesiar a pele com um pouco de gelo, por 10 minutos, para diminuir a dor. Contudo, o gelo fecha os poros dificultando a saída do pelo. Por isso, só utilize se você for muito sensível. Caso o pelo não esteja saindo com facilidade, não cutuque a pele, pois isso pode causar cicatrizes. Ao alcançar o pelo, é melhor retirar a parte encravada e deixar o pelo crescer em vez de arrancá-lo.
. Esfoliação, que é uma técnica que ajuda a retirar pele morta, sujeira e oleosidade, que obstruem a passagem do pelo causando o encravamento. Quando estiver sofrendo com o problema, tente fazer a esfoliação com uma luva ou creme próprios, duas vezes ao dia. Ao esfoliar a pele, a passagem do fio pode ser desobstruída e o caminho dele alterado. Para atingir o pelo encravado, faça movimentos em direções variadas, mas tente não colocar muita força, pois a pele pode ficar machucada e sangrar, piorando ainda mais.
. Faça uma compressa quente, molhando um pano limpo com água quente. Torça para retirar o excesso e pressionar no local do pelo. A água quente ajuda a abrir os poros para o pelo sair, em particular se ele estiver bem próximo à superfície. Com ajuda da compressa, os pelos mais profundos conseguem subir mais facilmente. Se a pessoa fizer a compressa quente por mais de 10 minutos e mesmo assim não vir sinais do pelo, não conseguirá retirá-lo sem ajuda profissional.
Leia a notícia no Diario de Pernambuco
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