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Glassofobia: Pavor de falar em público
1. Fator psicológico: ao nos sentirmos ameaçados por algo, nosso corpo responde agitando nosso sistema nervoso, numa preparação para o que está por vir. No caso, o público é visto como uma ameaça.
2. Perfeccionismo. Exigir muito de si faz com que a pessoa trave, porque acha que nunca será boa o suficiente.
3.Pensamentos negativos que consideram que para falar bem em público é necessário ter um dom especial. Quem pensa assim, encara a plateia como inimiga, pronta para criticar.
3. Não possuir prática ou falta de habilidade para falar em público.
Para perder o medo de falar em público, recomenda-se:
1.Controlar a respiração. Minha técnica favorita é respirar três vezes com o abdômen, ou seja , com a barriguinha abaixo do umbigo. É tiro e queda para acamar.
2.Procurar saber muito bem sobre o que vai falar. Quanto mais souber, mais segurança irá ter.
3. Mudar a perspectiva e observar que você está ali para oferecer algo que irá transformar a vida das pessoas. Se tiver o sentimento de que irá criar uma experiência maravilhosa para o público, terá muito mais confiança naquilo que está fazendo. 4.Encontrar mais possibilidades de falar, de forma que lhe traga bastante experiência. Quanto mais falar em público, mais se acostuma e perde a vergonha.
A advogada eleitoral e municipal, dra. Maria Dulce Freire, é líder do Comitê de Políticas Públicas do Grupo Mulheres do Brasil em Pernambuco. Exímia na sua profissão, fala com propriedade sobre a carreira advocatícia: “No mês da mulher fui levada a refletir sobre o que é ser mulher advogada nos dias atuais. Passei algum tempo pensando e já começo com uma crítica, que não deveria haver esse questionamento, pois sou uma advogada, independente do meu sexo. Porém, a realidade é muita mais complexa no mundo do ser, já que nós mulheres encontramos vários desafios, embora a cada geração tenhamos evoluído um pouco. Eu já nasci com a liberdade de estudar e poder escolher a profissão que eu quis, sendo sempre orientada com os valores de que poderia querer e estar em qualquer lugar. Mas também fui educada que teria que dar conta de tudo, da casa, do trabalho, dos estudos e da vida pessoal e até das necessidades do meu marido. Isso é complexo, pois às vezes causa uma exaustão física e mental. Outro ponto mais singular na minha luta profissional diária é ser respeitada e ouvida. Ter o direito de ser enfática e decidida sem ser taxada de histérica, chata ou instável emocionalmente, pois quando meus direitos ou dos meus clientes são negligenciados, ajo com bastante dureza para os defender nos rigores da lei. Ainda somos medidas por nossos gestos , nosso tom de voz e nossa aparência. Acredito, veementemente, que todas temos o amplo direito de sermos livres e os homens necessitam aprender a conviver como colegas, com paridades de armas. Recentemente assisti um seriado sobre a primeira mulher advogada da Itália e mesmo depois de cento e cinquenta anos, ainda nos deparamos com várias críticas e desafios daquela época. Sou otimista. Acredito que as futuras gerações possam progredir na pauta da paridade. Creio nisso e trabalho para que homens e mulheres atuem nas suas profissões e possam ser acolhidos e não julgados, pois somos todos advogados, sejam homens ou mulheres.”
Chegou o outono, com seu calorzinho leve durante o dia e seu friozinho à noite. A trend do ano é bem ousada, passando por botas bem longas, acima do joelho, saltos com detalhes, formas inusitadas, muita textura, metalizados, pelinhos e brilhos. Portanto, se quiser ficar bem na moda, sugiro investir em:
. Botas western (cowboy), a mais trend das trends, que com jeans, calça preta ou marrom fica um visual bem bonito e estiloso.
. Botas over the knee ( botas longas acima do joelho), que são bem sensuais. Pode usar sem medo.
. Sapatilha, com destaque para o modelo de balé e com um saltinho fino. Amo..
. Estilo Mary Jane ( sapato de boneca), que surgiu nos anos 1920, é uma das principais apostas desta estação. Na Europa está se usando com meia curta.
. Sapatos bicolor, inspirados na versão criada por Coco Chanel, que trouxe o salto com duas cores, bege e preto, na década de 1950.
. Sneakers, que é um tênis esportivo e pode ser usado com alfaiataria ou com vestidos e saias. Deixa o look jovem.
. Saltos tratorados, que são confortáveis e estilosos, com uma estética mais maxi, pesada, modernizando o look.
. Saltos kitten heel, que são mais baixos e funcionam lindamente com scarpins e sapatilhas.
. Cores: vinho e neutros como marrom, branco e preto. Vermelho intenso, azul e metalizado, principalmente prata.
O técnico em informática, Infra e suporte em rede lógica e wireless, Alexandre Correia, possui posições firmes e marcantes sobre o universo feminino. Casado há 29 anos com a artesã em porcelana fria (biscuit) e bonecas, Alessandra, tem dois filhos, o analista de sistema e hardware,
Gabriel, 25 anos, e
Luccas, 8 anos. Sua opinião sobre violência contra a mulher: “O problema é que não deveríamos encontrar motivos para a violência. E contra a mulher é totalmente sem fundamento. Na minha apreciação, elas sempre tiveram o papel humano muito maior do que o dos homens. No trabalho, se não forem iguais, são superiores, com mais detalhes e atos de total responsabilidade e confiança”. E dá um conselho aos homens: “Tire da mente que o homem é o ser supremo. Leia a Bíblia que verá que Deus explicou que somos iguais e irmãos diante de sua semelhança, dando seu filho como prova. Desejo respeito entre todos, tanto para mulheres como para homens e público LGBTQIA (que também são os mesmos seres humanos), além de muita paz, amor, harmonia e saúde, para que o mundo seja cada vez melhor.
Está em tramitação o Projeto de Lei Complementar 161/22, que concede auxílio-proteção à mulher que perder a capacidade de trabalhar por mais de 15 dias, em decorrência de violência doméstica ou familiar. Segundo o texto, que transita na Câmara dos Deputados, a necessidade de afastamento do trabalho deverá ser atestada em decisão judicial. Assim, o benefício será pago pela Previdência Social nos moldes do auxílio por incapacidade temporária, também conhecido como auxílio-doença, independentemente de carência. O valor corresponde a uma renda mensal no valor de 91% do salário-de-benefício, cujo cálculo leva em conta a idade, o tempo de contribuição e a expectativa de sobrevida do segurado. O auxílio não pode ser menor que o salário- mínimo.
A Páscoa é uma delícia em todos os sentidos !!! Uma grande oportunidade para renascer em Cristo e ainda ter energia para brincar com as crianças, que amam os ovinhos pascais. Separei algumas ideias para você se divertir com os pequenos e comemorar com alegria a ressureição de Jesus:
1. Caça aos ovos. Os ovos (ou outros brindes, caso a criança não consuma açúcar) são escondidos pela casa, jardim ou ambiente onde a atividade será feita e as crianças precisam encontrá-los.
2. Siga as pegadas. As pegadas do coelhinho de Páscoa são espalhadas pelo chão. Elas levam aos ovos de Páscoa. Você pode usar adesivos de pegadas (em lojas de artigos para festas sempre têm), fazê-las em casa (com cartolina ou sulfite) ou desenhar pegadas no chão com farinha. O caminho deve ter obstáculos, como uma caixa, mesa ou cadeira.
3. Quente/frio. Esconda os ovinhos em lugares diferentes e, enquanto elas procuram, você deve ir avisando se elas estão “quentes” (próximas) ou “frias” (longe) dos chocolates.
4. O salto do coelhinho
Em uma calçada, pegue um giz colorido e faça duas linhas com pequena distância entre elas.
Peça para que as crianças comecem pulando de um lado ao outro e, pouco a pouco, vá aumentando a dificuldade, separando as linhas para que pulem o mais longe possível.
Para tornar a brincadeira mais divertida, vale a pena fazer arcos de coelhinho e pinturas no rosto para que eles entrem no clima da brincadeira.
5. O rabo do coelho
Um coelho é desenhado em uma cartolina e fixado na parede. No lugar do seu rabinho é colocada uma fita adesiva dupla-face. A criança olha bem para o desenho, por uns 30 segundos e seus olhos são cobertos com um lenço. Ela recebe um pompom. Com as dicas de todo mundo ao redor, ela deverá coloca-lo no lugar do rabinho do coelho. Assim que conseguir, ganhará seu presentinho de Páscoa.
6.Ovo na colher. Cada criança deve levar uma colher de sopa à boca e, na colher, um ovinho de chocolate. O importante é andar o mais rápido possível, como se fosse numa gincana, sem deixar o ovo cair da colher.
Leia a notícia no Diario de Pernambuco
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