A volta da mitologia
Gilberto Marques
Advogado criminalista
Publicado em: 27/02/2019 03:00 Atualizado em: 27/02/2019 08:29
A religiosidade se inicia com o misticismo: o OLIMPO! Deuses e deuses se acotovelaram. Cada um com sua especialidade, com sua força, com seu papel. A pluralidade seguia as ordens de ZEUS. O comandante em chefe do exército divino, para ser onipotente acumulava a onisciência. Poderoso e sábio, sábio e poderoso, Zeus e seus comandados viviam além e apesar dos seres humanos. Parece mentira? Lembra coisa do passado? O que passou, passou? Talvez nem tanto. A mitologia se organiza através dos registros. Ou seja, uma obra literária sustenta o encontro dos contos.
Os filósofos chamam o feito à ordem. Prevalecem Sócrates–Platão e Aristóteles. Um e outro se sucederam na ciência da filosofia. Perceptível à evolução ampliada pelos sofistas. A epopeia do Cavalo de Troia ficou no arquivo da vitória sanguinolenta. No caso houve um mistifório de estratégia e o estelionato que deu certo.
As quatro operações da aritmética somam e multiplicam, subtraem e dividem. Subtrair ganha destaque no tipo dos Delitos Contra o Patrimônio. Enquanto somar e, sobretudo dividir ganham destaque na nobreza do proceder.
Aos quatro cantos da história, se registram a iniquidade da GUERRA. A propaganda não para no suposto heroísmo do vencedor. É comum o logotipo do “Guerra e Paz”. A proposta Hippie do “Faça Amor Não Faça Guerra”, claudicou na drogaria da pobreza. Na guerra da publicidade ganhou a riqueza, o brilho da luz negra, o ritmo do “Rock in Roll”. A maconha virou a “Erva do Diabo”. Enquanto isso floresciam as anfetaminas cristalizadas nos laboratórios. Os efeitos da homeopatia foram atingidos por uma mídia poderosa dos amigos do Rivotril.
O êxtase proliferou no arremate das fortunas. O Viagra sai das tensões pulmonares para servir ao amor. Enquanto isso, o Cialis abraçou a proposta e garantiu sorrir noite adentro dias seguidos.
No entanto, pobres e desvalidos, pedem socorro na touceira do capim santo, na erva cidreira, no boldo. Mantidas as dores acorrem às igrejas de cada esquina. EU TENHO A FORÇA! Tudo pode voltar, inclusive, a tragédia grega.
Os filósofos chamam o feito à ordem. Prevalecem Sócrates–Platão e Aristóteles. Um e outro se sucederam na ciência da filosofia. Perceptível à evolução ampliada pelos sofistas. A epopeia do Cavalo de Troia ficou no arquivo da vitória sanguinolenta. No caso houve um mistifório de estratégia e o estelionato que deu certo.
As quatro operações da aritmética somam e multiplicam, subtraem e dividem. Subtrair ganha destaque no tipo dos Delitos Contra o Patrimônio. Enquanto somar e, sobretudo dividir ganham destaque na nobreza do proceder.
Aos quatro cantos da história, se registram a iniquidade da GUERRA. A propaganda não para no suposto heroísmo do vencedor. É comum o logotipo do “Guerra e Paz”. A proposta Hippie do “Faça Amor Não Faça Guerra”, claudicou na drogaria da pobreza. Na guerra da publicidade ganhou a riqueza, o brilho da luz negra, o ritmo do “Rock in Roll”. A maconha virou a “Erva do Diabo”. Enquanto isso floresciam as anfetaminas cristalizadas nos laboratórios. Os efeitos da homeopatia foram atingidos por uma mídia poderosa dos amigos do Rivotril.
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No entanto, pobres e desvalidos, pedem socorro na touceira do capim santo, na erva cidreira, no boldo. Mantidas as dores acorrem às igrejas de cada esquina. EU TENHO A FORÇA! Tudo pode voltar, inclusive, a tragédia grega.