Trânsito recifense: apontando alternativas
Divaldo Pereira de Lyra
Jornalista
Publicado em: 01/02/2019 03:00 Atualizado em: 01/02/2019 08:42
Um intenso engarrafamento se repete quase que em todas as horas de todos os dias no cruzamento da 2ª perimetral do Recife: Estrada dos Remédios, Rua Visconde de Albuquerque, Rua Benfica. Trata-se de uma invariável situação como programada para ali serem perdidos tempos de expediente, além de desperdício de combustíveis.
A pouco menos de três quarteirões dali, gestões que administraram a cidade, desde aproximadamente trinta anos passados, executaram uma obra financiada pelo Banco Mundial, inserida num projeto ao qual denominaram “Capibaribe melhor”. Esse tal projeto contemplava como sugere o nome, a construção da calha de canais e do rio no entorno que os margeia, com a urbanização das suas respectivas margens.
Apesar do rio como os canais serpentearem cidade adentro, curiosamente nesse projeto, foi dado como ponto final um dos trechos do Canal que cortava por dentro o antigo “Sítio dos Valença” cruzando a Rua José Osório, e esbarrando na Avenida Caxangá na altura do Banco Santander, justamente defronte ao Canal do Prado, Rua João Crescêncio, este com a calha construída há mais de quatro décadas.
Esse trecho da Rua Leonardo Arcoverde, salvo engano, teve concluído o revestimento do canal e urbanizado há cerca de três a cinco anos, utilizado para estacionamento, demudado em relação à circulação de veículos. E, se após, realizadas análises de parte dos órgãos de trânsito, com o desmanche naquele “point” do canteiro central da Av. Caxangá, e colocado um semáforo; em seguida integrados nas suas faixas de rolamento ao Canal do Prado abriria uma excepcional alternativa com um valioso acesso aos bairros da Torre, da Madalena, e adjacências Av. Mauricio de Nassau e Pte. de Parnamirim, como no sentido inverso ao Prado e Cordeiro.
Tal constatação de integração ao sistema viário, com essa instalação, propiciando a ideia para ali no futuro um segundo túnel. Os automóveis que utilizam ao longo do canal, estacionariam no largo que se formou, próximo as Ruas Estácio de Sá, João Coimbra, e Rua Severino Pessoa, na Madalena. Escancarando-se a possibilidade dessa alternativa para o tráfego de acesso aqueles bairros, de quem vem da zona sul da cidade via Afogados, aliviando os congestionamentos frequentes como acima abordamos. E, no sentido em direção ao Centro, pode vir a ser, conforme preconizava o Projeto Recife 2000, um ponto inicial para a via de acesso a Ilha do Retiro, ao complexo viário da Ilha Joana Bezerra através do Canal do Prado até o Centro da cidade.
A pouco menos de três quarteirões dali, gestões que administraram a cidade, desde aproximadamente trinta anos passados, executaram uma obra financiada pelo Banco Mundial, inserida num projeto ao qual denominaram “Capibaribe melhor”. Esse tal projeto contemplava como sugere o nome, a construção da calha de canais e do rio no entorno que os margeia, com a urbanização das suas respectivas margens.
Apesar do rio como os canais serpentearem cidade adentro, curiosamente nesse projeto, foi dado como ponto final um dos trechos do Canal que cortava por dentro o antigo “Sítio dos Valença” cruzando a Rua José Osório, e esbarrando na Avenida Caxangá na altura do Banco Santander, justamente defronte ao Canal do Prado, Rua João Crescêncio, este com a calha construída há mais de quatro décadas.
Esse trecho da Rua Leonardo Arcoverde, salvo engano, teve concluído o revestimento do canal e urbanizado há cerca de três a cinco anos, utilizado para estacionamento, demudado em relação à circulação de veículos. E, se após, realizadas análises de parte dos órgãos de trânsito, com o desmanche naquele “point” do canteiro central da Av. Caxangá, e colocado um semáforo; em seguida integrados nas suas faixas de rolamento ao Canal do Prado abriria uma excepcional alternativa com um valioso acesso aos bairros da Torre, da Madalena, e adjacências Av. Mauricio de Nassau e Pte. de Parnamirim, como no sentido inverso ao Prado e Cordeiro.
Tal constatação de integração ao sistema viário, com essa instalação, propiciando a ideia para ali no futuro um segundo túnel. Os automóveis que utilizam ao longo do canal, estacionariam no largo que se formou, próximo as Ruas Estácio de Sá, João Coimbra, e Rua Severino Pessoa, na Madalena. Escancarando-se a possibilidade dessa alternativa para o tráfego de acesso aqueles bairros, de quem vem da zona sul da cidade via Afogados, aliviando os congestionamentos frequentes como acima abordamos. E, no sentido em direção ao Centro, pode vir a ser, conforme preconizava o Projeto Recife 2000, um ponto inicial para a via de acesso a Ilha do Retiro, ao complexo viário da Ilha Joana Bezerra através do Canal do Prado até o Centro da cidade.