O líder como mentor do conhecimento
Claudio Fernandes
Diretor do Grupo Trino
claudio@trinofrio.com.br
Publicado em: 10/09/2018 03:00 Atualizado em: 10/09/2018 09:46
O papel do líder, assim como tantas outras atividades, tem se aprimorado com o tempo. Mais do que cobrar resultados e alcançar metas, hoje, ele precisa focar no desenvolvimento das pessoas que integram sua equipe. Motivação e capacitação devem ser a essência do trabalho de um bom gestor. É preciso entender que o diferencial em um mercado cada vez mais concorrencial tem a ver, sobretudo, com quem faz parte da empresa: os colaboradores.
Como influenciar e conduzir a equipe ao resultado, de acordo com os métodos organizacionais, é a maior dificuldade dos gestores de hoje. O líder deve tornar-se, portanto, um mentor do conhecimento. Em um mercado que muda com frequência, as pessoas precisam de mais assistência, de acompanhamento e de qualificação. O gestor assume o papel de facilitador desse processo, guiando a equipe para novos mercados, novas tendências, e para a inovação.
Em tempos de crise econômica esse diferencial é ainda mais valorizado. É no momento em que as organizações precisam minimizar gastos, fazendo mais com menos, que esse gestor se sobressai. As organizações precisam estar atentas às mudanças na economia e nos processos. É preciso trazer o mercado para dentro da empresa, adequando os objetivos às novas demandas. As necessidades do consumidor e as reações da concorrência, além das questões governamentais também devem ser sempre consideradas.
Muitas empresas ficam para trás porque o conhecimento da equipe está defasado em relação às necessidades que o próprio mercado coloca. É preciso ter consciência de que a destreza que levou a empresa até determinado patamar não é a mesma que vai levá-la a permanecer ou ter uma boa performance no mercado atual. A atualização, portanto, é um processo contínuo. Estar atento ao que há de novo em cada segmento deixou de ser diferencial e passou a ser essencial.
Para que essa lógica funcione, entretanto, é importante não cair na armadilha de pensar que a equipe é um elemento único. O desenvolvimento de uma equipe passa, antes de mais nada, pela compreensão de que as pessoas são diferentes e têm necessidades distintas também. É preciso, portanto, analisar, identificar e acompanhar, com cuidado, o que elas precisam de uma maneira individual, entregando ao colaborador o que ele precisa, ao passo que se fortalece o grupo como um todo.
Como influenciar e conduzir a equipe ao resultado, de acordo com os métodos organizacionais, é a maior dificuldade dos gestores de hoje. O líder deve tornar-se, portanto, um mentor do conhecimento. Em um mercado que muda com frequência, as pessoas precisam de mais assistência, de acompanhamento e de qualificação. O gestor assume o papel de facilitador desse processo, guiando a equipe para novos mercados, novas tendências, e para a inovação.
Em tempos de crise econômica esse diferencial é ainda mais valorizado. É no momento em que as organizações precisam minimizar gastos, fazendo mais com menos, que esse gestor se sobressai. As organizações precisam estar atentas às mudanças na economia e nos processos. É preciso trazer o mercado para dentro da empresa, adequando os objetivos às novas demandas. As necessidades do consumidor e as reações da concorrência, além das questões governamentais também devem ser sempre consideradas.
Muitas empresas ficam para trás porque o conhecimento da equipe está defasado em relação às necessidades que o próprio mercado coloca. É preciso ter consciência de que a destreza que levou a empresa até determinado patamar não é a mesma que vai levá-la a permanecer ou ter uma boa performance no mercado atual. A atualização, portanto, é um processo contínuo. Estar atento ao que há de novo em cada segmento deixou de ser diferencial e passou a ser essencial.
Para que essa lógica funcione, entretanto, é importante não cair na armadilha de pensar que a equipe é um elemento único. O desenvolvimento de uma equipe passa, antes de mais nada, pela compreensão de que as pessoas são diferentes e têm necessidades distintas também. É preciso, portanto, analisar, identificar e acompanhar, com cuidado, o que elas precisam de uma maneira individual, entregando ao colaborador o que ele precisa, ao passo que se fortalece o grupo como um todo.