Democratização do capital

José de Jesus Moraes Rêgo
Ex-diretor na Sudene da Divisão de Organização Agrária e do Departamento de Agricultura e Abastecimento, onde trabalhou pelo cooperativismo nordestino.

Publicado em: 15/08/2018 03:00 Atualizado em: 15/08/2018 08:48

Para uma integração governo e cooperativismo, sendo esta integração uma forma de se democratizar o capital nacional, evitando-se a maior concentração de renda no país, consideremos através do cooperativismo, preliminarmente, para posterior discussão e aprofundamento:

1) Formas, através de levantamentos, de pesquisas e diagnósticos feitos ou a serem feitos, precisando saber-se um tanto da situação do cooperativismo nacionalmente.

2) A convicção de que o cooperativismo é útil para se democratizar o capital.

3) Intensificar-se o cooperativismo, no seu todo e nos principais tipos para o país, tais como: escolar, produção agrícola, produção industrial, consumo , crédito, entre outros.

Numa linha de conclusão, que se tenha o fortalecimento do cooperativismo para que ajude na democratização do capital e se avaliando incentivos e projetos que tenham o cooperativismo como base, estudando-se, adotando-se modelos e tipos de atividades existentes em maior escala em outros países. Valendo-se deste conhecimento para se adotar modelos programáticos e estruturais mais consistentes.

Quanto à dimensão regional do Brasil, conforme determinantes geográficos regionais, da Fundação IBGE, que se planejem os modelos consistentes e de perspectivas históricas mais longas, conforme estas regiões. Sempre se observando um interrelacionamento geográfico e integração com tipos de cooperativas existentes e a serem criadas.

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