Ideologia de gênero

Wilson Barretto
Diretor geral da Faculdade Esuda

Publicado em: 26/07/2018 03:00 Atualizado em: 26/07/2018 08:51

A forma que os LGBT encontraram para se defenderem, não sei de quê, foi o movimento da “Ideologia de gênero”. Essa ideologia afirma que as pessoas nascem sem definição sexual, independente de seu sexo biológico. Na verdade, a falta de estudo, nessa área, faz aflorar a ignorância dessas pessoas, adeptas desse conceito, na elucidação das questões sobre sexualidade dos seres vivos.

Na reprodução dos humanos, o sexo é definido a partir da 6ª semana da gestação feminina. Assim, definimos o sexo masculino e o sexo feminino de conformidade com a formação do pênis e testículos ou da vulva respectivamente. Uma mutação, às vezes, ocorre e surgem os hermafroditas, com sexo diferenciado dos homens e das mulheres. Resumindo, só existem três sexos: masculino, feminino e hermafrodita.

Cada uma dessas criaturas, além do corpo físico constituído pelas células somáticas e células gônadas, possui as células somáticas cerebrais, que, no homem e na mulher, definem sua conduta no uso de seu corpo junto ao meio circundante. Essas células definem o comportamento em todos os segmentos que vão desde a vontade até os sentidos sensoriais e extrassensoriais.

No referido caso, são essas células que definem a sexualidade, ou seja, definem os gêneros. Dessa forma vão existir os homens afeminados, as mulheres masculinizadas e os hermafroditas masculinos e femininos. Cada pessoa é um ser único e tem suas peculiaridades e características, ninguém se faz, já nasce como único! Ninguém é igual e todos devem ser respeitados sem os defeitos ou as qualidades de qualquer um dos seus pares! O mundo não redefine o genótipo em poucos anos!

Assim os LGBT já nascem feitos e devem ser vistos como qualquer uma das criaturas com seus atributos individuais e jamais devem ser estigmatizados. O companheirismo não muda o gênero das pessoas, simplesmente o aperfeiçoa pelo respeito mútuo. O livre pensar e agir de cada um deve ser compreendido como o direito à individualidade. Devemos deixar de invejar a autenticidade das pessoas e realizar bem o nosso gênero sem o desrespeito aos nossos pares! Assim, vamos deixar de cobiçar as formas de exercer a sexualidade das pessoas dentro de seus gêneros inatos.

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