Agradecimento a Paulo Câmara
Raimundo Carrero
Escritor e jornalista
Publicado em: 23/07/2018 03:00 Atualizado em: 23/07/2018 09:29
Começo com uma palavra pequena, curta e incisiva: obrigado. Mais complemento: governador Paulo Câmara. Estou agradecendo a publicação da minha tetralogia Condenados á Vida, editado exemplarmente pela Cepe – Companhia Editora de Pernambuco – em homenagem pela passagem dos meus 70 anos de idade. Edição, aliás, magnífica, com o empenho do mestre Wellington de Mello, participação de Mariza Pontes, Josélia Firmino, Ednaldo Muniz, Stephanie Quesada, entre outros.
A tetralogia reúne os romances Maçã Agreste, Somos pedras que se consomem, O amor não tem bons sentimentos e Tangolomango, publicados ao longo de 30 anos, embora sem uma sequencia lógica de acordo com uma proposta estabelecida em 1989 quando iniciei o trabalho. Publica-se também um longo prefácio de José Castello.
O lançamento oficial foi no Festival de Inverno de Garanhuns, onde me foram prestadas outras homenagens, com a leitura dramática e o ballet de Silvinha Góes, a partir do meu romance Ao redor do escorpião, uma Tarântula, uma história para cantar e dançar. De forma que se justifica o meu agradecimento, grafado já no título.
Pretendo registrar, sobretudo, a notável administração de Ricardo Leitão, que transforma a Cepe, dando-lhe uma atividade fundamental como editorial, deixando de ser apenas uma gráfica burocrática do Diário Oficial. É claro que a Cepe atuou com destaque em outros governos, mas agora está em condições de competir profissionalmente.
Exemplo disso é também a reedição de obras fundamentais e básicas do nosso Hermilo Borba Filho que chegaão aos jovens leitores com todo o seu fulgor, inclusive romance Sol da Amas, que tenho na conta de um dos mais brilhantes já publicados no Brasil, com uma técnica refinada e a revelação de personagens marcantes.
Aplaudo, igualmente, a publicação do livro de Luis sobre o TPN, que é, acima de tudo, o documento sobre uma época, onde desfilaram o talento de artistas maravilhosos como Germano Hauit, João Baptista, Maurício Carvalheira, entre outros. Sobretudo Leda Alves, cuja atividade como atriz precisava de um estudo sério, como este que é feito agora por Luís.
Desta forma, Pernambuco agradece ao governador por essa transformação editorial num estado com uma literatura sempre rica, mas sem o reforço de uma editora deste porte, sem esquecer todavia, o empenho das Edições Bagaço que sempre atua obstinada com o trabalho de Arnaldo, Dorinha e Inês.
A tetralogia reúne os romances Maçã Agreste, Somos pedras que se consomem, O amor não tem bons sentimentos e Tangolomango, publicados ao longo de 30 anos, embora sem uma sequencia lógica de acordo com uma proposta estabelecida em 1989 quando iniciei o trabalho. Publica-se também um longo prefácio de José Castello.
O lançamento oficial foi no Festival de Inverno de Garanhuns, onde me foram prestadas outras homenagens, com a leitura dramática e o ballet de Silvinha Góes, a partir do meu romance Ao redor do escorpião, uma Tarântula, uma história para cantar e dançar. De forma que se justifica o meu agradecimento, grafado já no título.
Pretendo registrar, sobretudo, a notável administração de Ricardo Leitão, que transforma a Cepe, dando-lhe uma atividade fundamental como editorial, deixando de ser apenas uma gráfica burocrática do Diário Oficial. É claro que a Cepe atuou com destaque em outros governos, mas agora está em condições de competir profissionalmente.
Exemplo disso é também a reedição de obras fundamentais e básicas do nosso Hermilo Borba Filho que chegaão aos jovens leitores com todo o seu fulgor, inclusive romance Sol da Amas, que tenho na conta de um dos mais brilhantes já publicados no Brasil, com uma técnica refinada e a revelação de personagens marcantes.
Aplaudo, igualmente, a publicação do livro de Luis sobre o TPN, que é, acima de tudo, o documento sobre uma época, onde desfilaram o talento de artistas maravilhosos como Germano Hauit, João Baptista, Maurício Carvalheira, entre outros. Sobretudo Leda Alves, cuja atividade como atriz precisava de um estudo sério, como este que é feito agora por Luís.
Desta forma, Pernambuco agradece ao governador por essa transformação editorial num estado com uma literatura sempre rica, mas sem o reforço de uma editora deste porte, sem esquecer todavia, o empenho das Edições Bagaço que sempre atua obstinada com o trabalho de Arnaldo, Dorinha e Inês.