A bola está com a Rússia

Francisco Dacal
Administrador de Empresas

Publicado em: 07/06/2018 03:00 Atualizado em: 07/06/2018 09:18

Caro leitor, vamos desfrutar da 21ª Copa do Mundo Fifa - 2018.  O ápice do futebol, de 14 de junho a 15 de julho. O lúdico da bola no pé vai unir todos os continentes na grande alegria do gol.         

A Rússia, de Lev Yashin, o “Aranha Negra”, tem méritos para realizar a Copa. A bola vai rolar com categoria nos atraentes campos gramados dos belos estádios. Que a arte futebolística ilumine os jogadores e encante os aficionados. Inspiração não faltará, pois existe uma seleção russa eternamente ovacionada como campeã. Eis o time: Tchecov, no gol; Chagall e Turguêniev, na zaga; Nabocov e Gogol, nas laterais; Dostoiévski, Boridin, Prokofiev, e Baryshnikov, no meio-campo; e, Tolstoy e Stravinskyi, no ataque. Técnico: Piotr Tchaikóvsky. Hino: O Lago dos Cisnes.

As seleções dos países classificadas à fase final da Copa estão com seus times preparados para lutar pelo título. Não tem nenhum que não pense assim. Mas, só um levantará o cobiçado Troféu de Campeão do Mundo no Estádio Luzhniki em Moscou, no domingo do dia 15.

Cristiano Ronaldo, de Portugal, Lionel Messi, da Argentina e Neymar Jr, do Brasil, as três maiores estrelas da atualidade, estarão presentes. Há outros craques, novos nascerão. No artigo Copa, Craques e Apelidos, publicado neste periódico em 25/06/2014, foi dito que – É na Copa que a figura do craque de futebol reluz, aquele tipo de jogador que trata a bola com estilo, recebe com elegância, conduz com destreza, passa com generosidade, conclui com precisão. No campo, o jogo lhe atrai e a bola lhe dá preferência, os adversários lhe respeitam, o público lhe reverencia.

A Seleção Brasileira se reposicionou à altura de suas tradições ainda nas eliminatórias. Evoluiu na qualidade de jogo e conquistou bons resultados. Formou uma equipe consistente, competitiva.

São muitas as glórias da Canarinho. Possui uma invejável capacidade de superação, por mais duro que seja algum revés. Para quem já conquistou cinco Copas do Mundo, de forma invicta, e a Taça Jules Rimet, em definitivo, o apreço é natural. O orgulho, também. Chega a mais uma Copa bem cotada. A ela nunca faltou, um privilégio exclusivo nosso. Por que não acreditar numa nova conquista?. Vamos torcer... Hexa à vista!

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