O X da questão na recuperação da economia...
Jaime Xavier
Mestre em Administração de Negócios pela COPPE - RJ, sócio-diretor da XConsult - Consultoria Empresarial e sócio-diretor comercial da Sabor Saudável Produtos Alimentícios.
Publicado em: 23/03/2018 03:00 Atualizado em: 23/03/2018 08:45
É possível corrigir os erros e recuperar a confiança do consumidor?
Ao que tudo indica, estamos lentamente saindo da crise econômica em que fomos metidos.
É hora de saber quem por puro imediatismo assumiu o caminho de esfacelar sua empresa, demitindo pessoas e deixando de fazer investimentos e quem continuou acreditando que investir em momentos de dificuldade, é o melhor para fortalecer a sua marca.
Com o domínio cada vez maior do seu poder de decisão e percepção do valor do seu dinheiro, o consumidor certamente lembrará do mau atendimento, dos caixas fechados, das faltas de produtos, da queda na qualidade e de tantas outras mazelas que enfrentou, sob a justificativa fácil, da necessidade de reduzir custos.
O X da questão é: como corrigir essas falhas e recuperar a confiança do cliente, motivando-o a escolher sua marca, quando puder novamente satisfazer aos seus desejos com total liberdade?
Dá pra reduzir a influência de fornecedores nas decisões dos compradores?
Você já parou para refletir sobre se há coampatibilidade entre o que você vende e o que o consumidor deseja comprar?
Que uma variedade exagerada de itens que atendem a uma mesma finalidade podem significar perda de rentabilidade e limitar a oferta de uma variedade mais ampla e adequada?
Que os chamados “estoques virtuais”, são grandes causadores de erros de compras, perdas de vendas e insatisfação por parte do cliente?
Que é comum, os seus compradores serem induzidos a fazer compras além do necessário, imobilizando em estoques excessivos, o capital que deveria estar disponível para outros investimentos, até mais rentáveis?
O X da questão é: como orientar melhor os seus compradores, gerentes e demais funcionários, tornando-os menos influenciáveis pelos fornecedores, e melhor informados para tomarem decisões mais corretas?
Por que você continua a pagar por serviços de má qualidade?
Há muito, os anúncios de promoções e ofertas baseadas em preço que algumas empresas ainda acreditam ser a única forma capaz de conquistar o consumidor, já estão superados.
Comerciais cada vez mais medíocres e gritados (o consumidor é surdo?), anúncios pobres em criatividade e, que não agregam nenhum valor às marcas, continuam a ser utilizados para se falar com os clientes, que já não suportam ser tratados como verdadeiros imbecís.
Por que então se insiste neste caminho?
Além da visível falta de qualidade dos departamentos de marketing e das agências que assessoram as empresas, parece não haver por parte deles, uma visão correta do novo momento vivido pela sociedade, da melhora dos padrões de conhecimento e do acesso à informação por parte do consumidor.
O X da questão é: por que empresários não exigem de si próprios e desses profissionais, uma melhor qualidade da comunicação, focada efetivamente, no fortalecimento das suas marcas?
Ao que tudo indica, estamos lentamente saindo da crise econômica em que fomos metidos.
É hora de saber quem por puro imediatismo assumiu o caminho de esfacelar sua empresa, demitindo pessoas e deixando de fazer investimentos e quem continuou acreditando que investir em momentos de dificuldade, é o melhor para fortalecer a sua marca.
Com o domínio cada vez maior do seu poder de decisão e percepção do valor do seu dinheiro, o consumidor certamente lembrará do mau atendimento, dos caixas fechados, das faltas de produtos, da queda na qualidade e de tantas outras mazelas que enfrentou, sob a justificativa fácil, da necessidade de reduzir custos.
O X da questão é: como corrigir essas falhas e recuperar a confiança do cliente, motivando-o a escolher sua marca, quando puder novamente satisfazer aos seus desejos com total liberdade?
Dá pra reduzir a influência de fornecedores nas decisões dos compradores?
Você já parou para refletir sobre se há coampatibilidade entre o que você vende e o que o consumidor deseja comprar?
Que uma variedade exagerada de itens que atendem a uma mesma finalidade podem significar perda de rentabilidade e limitar a oferta de uma variedade mais ampla e adequada?
Que os chamados “estoques virtuais”, são grandes causadores de erros de compras, perdas de vendas e insatisfação por parte do cliente?
Que é comum, os seus compradores serem induzidos a fazer compras além do necessário, imobilizando em estoques excessivos, o capital que deveria estar disponível para outros investimentos, até mais rentáveis?
O X da questão é: como orientar melhor os seus compradores, gerentes e demais funcionários, tornando-os menos influenciáveis pelos fornecedores, e melhor informados para tomarem decisões mais corretas?
Por que você continua a pagar por serviços de má qualidade?
Há muito, os anúncios de promoções e ofertas baseadas em preço que algumas empresas ainda acreditam ser a única forma capaz de conquistar o consumidor, já estão superados.
Comerciais cada vez mais medíocres e gritados (o consumidor é surdo?), anúncios pobres em criatividade e, que não agregam nenhum valor às marcas, continuam a ser utilizados para se falar com os clientes, que já não suportam ser tratados como verdadeiros imbecís.
Por que então se insiste neste caminho?
Além da visível falta de qualidade dos departamentos de marketing e das agências que assessoram as empresas, parece não haver por parte deles, uma visão correta do novo momento vivido pela sociedade, da melhora dos padrões de conhecimento e do acesso à informação por parte do consumidor.
O X da questão é: por que empresários não exigem de si próprios e desses profissionais, uma melhor qualidade da comunicação, focada efetivamente, no fortalecimento das suas marcas?